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Com problemas, Imperatriz do Forte corre e consegue terminar desfile

Com problemas, Imperatriz do Forte corre e consegue terminar desfile

Apesar da demora para entrar na avenida, a escola concluiu o desfile antes do tempo máximo. Além de problemas em dois carros alegóricos, o acabamento da última alegoria não ficou pronto

Publicado em 16 de fevereiro de 2020 às 05:40

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Imperatriz do Forte entrou com atraso na avenida. (Vitor Jubini)

Um atraso para entrar na avenida e vários problemas em carros alegóricos marcaram o desfile da Imperatriz do Forte. A agremiação, que abordou a Rota Imperial, só começou a entrar na avenida quando o cronômetro do Sambão do Povo já marcava 11 minutos.

Pouco tempo antes, os destaques do abre-alas ainda não tinham sido colocados pelo guincho em cima da alegoria. Apesar da demora, a escola concluiu o desfile antes do tempo máximo. Dois carros alegóricos apresentaram problemas. O acabamento da última alegoria não ficou pronto.

O mister Espírito Santo, André Freitas, previsto para ser destaque nesse carro alegórico, não desfilou porque a fantasia não ficou pronta. O penúltimo carro alegórico acabou batendo na concentração e parte de um dos cavalos-marinhos representados ficou danificada.

Imperatriz do Forte aborda a Rota Imperial em seu desfile(Vitor Jubini)

A escola abordou na avenida a cultura de Minas Gerais e do Espírito Santo, estados cortados pela Rota, falando sobre a história deles. A agremiação, é claro, deu destaque aos municípios capixabas, como Castelo, Ibatiba e Venda Nova do Imigrante, que ganham alas temáticas.

A Imperatriz do Forte começou o desfile falando da Família Real Portuguesa. Uma das personagens marcantes, "Maria I, a Rainha Louca" foi interpretada por Chica Chiclete, drag queen conhecida em Vitória desde a década de 1980. Em seguida, a agremiação trouxe para o Sambão a cultura e culinária das cidades mineiras e capixabas cortadas pela Família Real.

DEU SAMBA

O samba-enredo da Imperatriz do Forte deu gosto de ouvir, com refrão fácil de cantar.

ATRAVESSOU

Era nítido que a escola não estava pronta para entrar na avenida. Alegorias com problemas, componentes perdidos correndo para achar sua posição já com o desfile em andamento e um tripé sem direção batendo no alambrado.

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A Imperatriz do Forte foi a sexta escola a desfilar no Sambão do Povo. (Vitor Jubini)

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