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Oropouche é observado de perto em busca de terapias. ES lidera casos no Brasil

Oropouche é observado de perto em busca de terapias. ES lidera casos no Brasil

Um dos estados de maior atenção é o Espírito Santo, com grande concentração de casos, responsável por 6.322 casos, seguido pelo Rio de Janeiro, por 2.500.

Publicado em 25 de agosto de 2025 às 11:11

O maruim, vetor principal da Febre Oropouche
O maruim, vetor principal da Febre Oropouche Crédito: Bruna Lais Sena do Nascimento/Laboratório de Entomologia Médica/SEARB/IEC

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Olhando o oropouche de perto, cientistas brasileiros querem entender melhor o vírus para, eventualmente, conseguirem fármacos com ação sobre ele. O primeiro passo dos pesquisadores foi conseguir registrar imagens de parte da ação do oropouche sobre células. A febre oropouche tem sintomas muito semelhantes aos da dengue, como dor de cabeça intensa, dores musculares, náusea e diarreia. Esse olhar mais detido sobre as estruturas do vírus e como ele se comporta ao infectar células é importante para achar o que se costuma chamar de alvos terapêuticos. Como o próprio nome aponta, a ideia é entender os mecanismos e identificar estruturas que poderiam ser usadas para combater a infecção.

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