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Em SP, Lula defende ajuste fiscal que contemple saúde, educação e transporte

Em SP, Lula defende ajuste fiscal que contemple saúde, educação e transporte

De acordo com o petista, o atual governo "joga em cima das costas do pobre" os problemas orçamentários do País, enquanto realiza um desmonte dos direitos conquistados pela CLT

Publicado em 25 de setembro de 2021 às 16:08

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 10/03/2021  - O Ex-presidente poderá se tornar elegível para as próximas eleições após decisão de juiz do Supremo Tribunal Federal (STF) de anular suas condenações pela Lava Jato.
O Ex-Presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva (PT) concede coletiva de imprensa no Sindicato dos Metalúrgicos do ABC, em São Bernardo do Campo, região metropolitana de São Paulo, nesta quarta-feira (10). (ETTORE CHIEREGUINI/AGÊNCIA DE FOTOGRAFIA/ESTADÃO CONTEÚDO)

Ao reforçar as críticas ao governo Bolsonaro, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva defendeu a necessidade de um ajuste fiscal que contemple gastos para as áreas de saúde, educação e transporte. De acordo com o petista, o atual governo "joga em cima das costas do pobre" os problemas orçamentários do País, enquanto realiza um desmonte dos direitos conquistados pela CLT.

"É preciso fazer ajuste fiscal porque não se pode gastar dinheiro com saúde, educação, transporte, com nada que interesse ao pobre, quando na verdade gastar dinheiro para cuidar da saúde é investimento. Porque uma pessoa saudável não dá prejuízo, ao contrário, dá lucro à nação", disse o petista neste sábado (25), durante reunião com movimentos da periferia de São Paulo.

As declarações vieram como uma resposta às manifestações dos grupos que integraram o evento. Em pouco mais de três horas, representantes de diversos movimentos tiveram um espaço à fala e, apesar dos elogios à gestão do ex-presidente, cobraram que, no Planalto, o PT invista mais em ações relacionadas ao desenvolvimento da periferia e do auxílio da comunidade negra do País.

Lula assumiu o compromisso afirmando que se chegar novamente à cadeira presidencial terá que fazer "muito mais" pelo País, já que sua administração será comparada com suas gestões anteriores "E eu estou convencido de que a gente tem que fazer muito mais", disse.

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