Publicado em 22 de abril de 2019 às 16:04
O carioca Renato Cohen, 33 anos, sempre foi interessado por business. Após morar em Israel por um ano, voltou para o Brasil, e trabalhou em algumas empresas até chegar na Mercatto, marca de moda da família. Tenho relação com a Mercatto desde os 8 anos de idade porque já atuei no estoque, como vendedor e caixa, mas comecei a trabalhar efetivamente em 2008, conta o diretor. Ele conta que a marca carioca se propõe a fazer uma moda democrática. O propósito é democratizar a moda pelo Brasil através de relações humanas, verdadeiras e calorosas. Trabalhamos para isso. Nosso sonho é impactar as pessoas que não podem ser impactadas porque muitas marcas vendem produtos de moda muito caros. A gente se predispõe a ganhar menos por produto para atingir o maior número de pessoas. Fazemos moda para todos os estilos, todos os corpos, independentemente do poder aquisitivo da pessoa. Após ter algumas lojas no Estado, a direção mudou a estratégia para o atacado, tendo 50 pontos de venda no Espírito Santo. Na última semana, ele esteve por aqui apresentando a nova coleção. Apaixonado por esporte - ele corre, pedala e nada - Renato garante que o seu maior objetivo é democratizar a moda pelo Brasil. É para isso que trabalhamos todos os dias.>
Não saio de casa sem>
O colar. Sou judeu. Um dos pingentes é um símbolo judaico chai, que significa vida. Os outros representam minha filha, Maitê, de quatro meses, e Benjamin, de 2 anos.>
Livro de cabeceira>
>
É o livro do Tiago Mattos. Acredito que não adianta ser só uma pessoa competente e inteligente se não tiver atitude, disciplina e resiliência para fazer as coisas. Quando quer fazer uma coisa, só existe uma forma: vai lá e faz. Esse é o meu mantra.>
História>
Este foi o primeiro cartão do clube Mercatto, nosso programa de relacionamento com as clientes, no qual temos 2 milhões de pessoas cadastradas. Foi um projeto inovador em 2006 no sentido de dar ênfase na relação com as pessoas.>
Não dou, não vendo e não troco>
A caderneta do taekwondo. Comecei com 6 anos e hoje sou faixa-preta. Representa muito para mim. Os princípios sempre foram levados da arte marcial para a vida. A minha formação foi muito feita no esporte.>
Guardo com carinho>
A medalha que representa muito para mim. Em maio de 2014, fiz meu Ironman em Florianópolis; completei-o em 11 horas e 54 minutos. Transcende a capacidade técnica de preparo físico porque grande parte da realização de tudo é a força da mente. Ela fica no meu escritório e representa a disciplina.>
Notou alguma informação incorreta no conteúdo de A Gazeta? Nos ajude a corrigir o mais rápido possível! Clique no botão ao lado e envie sua mensagem.
Envie sua sugestão, comentário ou crítica diretamente aos editores de A Gazeta