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O cantor Léo Lima abre seu baú para a Revista.Ag

O cantor Léo Lima abre seu baú para a Revista.Ag

Ele contou ao repórter Guilherme Sillva um pouco sobre sua carreira, seus novos planos e ainda exibiu seus objetos favoritos

Publicado em 6 de julho de 2018 às 14:22

O cantor contou um pouco sobre sua carreira e exibiu seus objetos de maior valor sentimental Crédito: Reprodução/ Instagram

O cantor sertanejo Leonardo Lima Grazziotti, mais conhecido como Léo Lima, está fazendo sucesso nos palcos da vida. Ele, que chegou a trabalhar embarcado na operação de equipamentos na perfuração de Petróleo, começou a cantar por incentivo da esposa. “O início da carreira veio logo após um período que estava tocando em barzinhos. Fui convidado para tocar em um evento particular. Foi quando fiz meu primeiro show solo. Minha carreira começou por incentivo da minha esposa, foi ela quem fechou meu primeiro show”, conta. Após apresentações em Vitória, Rio de Janeiro, Bahia e Goiânia, ele acaba de lançar a música ‘Se Meu Copo Falasse’, em parceria com a cantora Solange Almeida. “Fiz a abertura de um show dela em Vila Velha, em 2017”, conta. Na ocasião, o empresário da cantora, Wagner dos Santos, e ela viram a apresentação e gostaram. Após o show, trocaram contato e, dois anos depois, surgiu a possibilidade de gravarem uma música juntos. “A música é uma criação de um grupo de compositores de Goiânia e fala de uma pessoa que não tem sorte no amor, que sempre acha que dessa vez vai dar certo e não dá”, conta ele, que acaba de assinar contrato com uma agência de Salvador, que fará toda a gestão de sua carreira. “O próximo passo é começar a fazer shows em outros estados para consolidar o nome Léo Lima nacionalmente”, conta com entusiasmo.

Abrindo o baú Crédito: Divulgação

 

Guardo com carinho

O ursinho de pelúcia. Ele foi o primeiro presente que ganhei de um fã.

Abrindo o baú Crédito: Divulgação

 

Presente inesquecível

O boneco personalizado, que ganhei da equipe da Hemodiálise do Hospital de Linhares, onde toco todo final de ano no evento natalino.

 

Achado

Comprei o escapulário quando fui à Igreja em Trindade, em Goiânia, um lugar muito especial e abençoado.

Abrindo o baú Crédito: Divulgação

 

Coleção

Coleciono cordões e pulseiras que uso desde quando iniciei a carreira solo. Eles me acompanham em shows e compromissos do trabalho.

Abrindo o baú Crédito: Divulgação

 

Não dou, não vendo e não troco

O violão, presente que ganhei da minha mãe, que simboliza uma das minhas maiores paixões, a música.

 

História

É representada pelo primeiro disco da minha carreira solo, o início de uma fase muito importante.

Abrindo o baú Crédito: Divulgação

 

Representada pelo terço, presente da minha esposa, Cleide, para que eu possa estar protegido e mais perto de Deus nas viagens.

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