Publicado em 21 de maio de 2018 às 16:38
Com 30 anos de carreira, Karina Mazzini é uma referência quando o assunto é dermatologia e também responsável por trazer grandes novidades da área para os capixabas. Descendente de italianos, filha de uma mãe que tinha uma cantina e um pai que era corretor de imóveis, a capixaba sempre soube que seria médica. Se formou na Ufes, onde também fez residência em Clínica Geral e Dermatologia. Doenças de pele sempre me chamaram atenção, conta.>
Trabalhou no Hospital das Clínicas e também no Hospital Dório Silva, até que, em 2005, inaugurou a sua própria clínica em Vitória. Uma das melhores partes da profissão é restaurar a autoestima de muitas mulheres. Para se manter sempre atualizada, participa de até dois congressos, cursos ou eventos nacionais e internacionais por mês. Houve uma banalização da área da estética e o que me diferencia é saber da doença.>
A rotina da médica começa sempre às 6 horas, quando acorda para religiosamente malhar. O exercício físico me dá gás para o trabalho. Além das viagens, outra paixão é o universo dos vinhos, que surgiu há 20 anos, num grupo de médicos. Já fiz vários cursos e tive a oportunidade de visitar lugares de bons vinhos como Borgonha, Portugal e Mendonza. Karina se sente realizada com tudo que conquistou na vida pessoal e profissional. Sou uma pessoa realizada com o meu trabalho. Com a maturidade aprendi que ser feliz não é ficar esperando algo acontecer. É o aqui e agora.>
Guardo com carinho>
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Este livro. A autora era amiga da minha mãe e a presenteou quando ela estava grávida. Meu nome veio dele. Li quando fui fazer o primeiro vestibular na Ufes, já que fazia parte da prova de Literatura.>
Não dou, não vendo e não troco>
As lupas, que tenho há muito tempo. Antes das eletrônicas, eu as usava no consultório. Dermatologista tem que ter lupa. Estas foram as primeiras.>
Tenho ciúme>
A cafeteira que comprei na primeira vez que fui à Itália. Na época era muito difícil ter cafeteira aqui, e esta faz um café superespecial. Tenho ciúmes dela.>
Eu adoro>
A minha vitrola. Sempre gostei de ouvir vinil e tenho uma coleção. Gosto de fazer festas ou convidar amigos, e a vitrola está sempre presente.>
Uma paixão>
É representada pela minha cachorrinha, Nina, que tem 5 anos e eu amo. Já tive vários cachorros; sempre é uma alegria.>
Lembrança de viagem>
Vinho é uma outra paixão na minha vida. Este abridor é simples; trouxe-o de Borgonha, do Château de Pommard.>
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