> >
Juana Zanchetta abre seu baú para a Revista.Ag

Juana Zanchetta abre seu baú para a Revista.Ag

A cantora contou um pouco mais sobre sua carreira e numerou seus objetos favoritos

Publicado em 21 de fevereiro de 2019 às 17:52

Ícone - Tempo de Leitura 0min de leitura
Abrindo baú. ( Vitor Jubini )

Quando o cantor Silva resolveu colocar o seu bloco de carnaval na rua, com apresentação em Vitória no início do mês, a participação de Juana Zanchetta também causou comoção dos capixabas. Não que a cantora seja uma novidade – já que tem uma carreira consolidada de 11 anos com a banda Bloco Bleque –, mas cantar axé foi algo novo para ela. “Foi mágico! Eu me senti muito em casa e à vontade, mesmo tendo sido desafiada a cantar três músicas novas e desafiadoras de Daniela Mercury, que nunca tinha interpretado”, conta. Criada em Jucutuquara, berço do samba, Juana aprendeu a gostar de música ainda pequena, vendo o pai tocando violão em casa. “Com 9 anos gravei os coros e uma música no CD produzido pelo grupo de capoeira Beribazu”. Não parou mais.

Ela conta que aprendeu a cantar na prática, ouvindo, observando e cantando. Em 2007, participou da fundação do Bloco Bleque. “Sem dúvidas é um divisor de águas. Uma menina que cantava na roda de capoeira, numa roda de samba, começar a cantar com um microfone na mão ao lado de pessoas que sempre admirou... Amadureci muito meu canto e também como pessoa”, conta ela, que já teve a oportunidade de cantar com Claudio Zoli, Moraes Moreira, Bochecha, Marcelo D2 e Gabriel O Pensador. Ela também lançou seu projeto solo, chamado de “Canções que me Cercam”, no qual pôde experimentar outros ritmos musicais. Atualmente Juana vive na ponte aérea, se dividindo entre Vitória e São Paulo. É lá que ela trabalha como ginecologista e obstetra, sua outra paixão na vida. “Amo ser ginecologista e obstetra, adoro ir para o hospital, fazer partos, saio satisfeita do meu dia de trabalho e de poder ajudar alguém. Mas também tenho paixão em assumir o microfone, soltar a voz, e fazer um som que vai tocar o outro de alguma forma”, conta a apaixonada por carnaval.

Abrindo baú. ( Vitor Jubini )

Guardo com carinho

A bola de altinha. Ganhei de um amigo há mais de nove anos, foi logo que comecei a me apaixonar por esse esporte. Ela vai comigo a todos os lugares. Sempre vou e volto de São Paulo com ela no avião, faça chuva ou faça sol.

Abrindo baú. ( Vitor Jubini )

Não dou, não vendo e não troco

A corda de capoeira. Sou apaixonada pelo esporte, que pratico desde 1995 no grupo Beribazu. Não vejo minha vida sem ele! Guardo todas as minhas cordas atrás da porta do meu quarto, desde a infância. Sou muito grata a tudo que a capoeira já proporcionou em minha vida.

Abrindo baú. ( Vitor Jubini )

Meu xodó

O tamborim. É o instrumento que aprendi a tocar na bateria na minha escola de samba, Unidos de Jucutuquara, há mais de 14 anos. Tenho um superxodó com ele, e confesso que dificilmente empresto. Também toco sempre que dá nos shows do Bloco Bleque.

Abrindo baú. ( Vitor Jubini )

Adoro

O tantan, instrumento que aprendi a tocar para acompanhar meu pai nas rodas de samba quando ele começou no cavaquinho. Este é novo, adquiri recentemente, mas já o namorava na loja havia mais de três anos. Adoro tocar nas rodas de samba entre amigos.

Abrindo baú. ( Vitor Jubini )

Coleção

Este vídeo pode te interessar

Tenho uma coleção de joaninhas. São artigos, objetos e utensílios com o desenho. Um pouco tem a ver com o meu nome, mas não sei muito bem explicar quando comecei com a coleção. Eu adoro!

Notou alguma informação incorreta no conteúdo de A Gazeta? Nos ajude a corrigir o mais rapido possível! Clique no botão ao lado e envie sua mensagem

Envie sua sugestão, comentário ou crítica diretamente aos editores de A Gazeta

A Gazeta integra o

The Trust Project
Saiba mais