> >
Conheça o gato mais caro do mundo

Conheça o gato mais caro do mundo

A raça Ashera é considerada a mais cara do mundo e foi resultado do cruzamento de três espécies diferentes

Publicado em 17 de abril de 2018 às 19:23

Ícone - Tempo de Leitura 0min de leitura
gato_ashera.jpg.

O gato que o homem criou através da genética surpreende. Nada mais é que o resultado do cruzamento entre três espécies - serval africano, gato-leopardo asiático e gatos domésticos - o Ashera é um animal totalmente domesticável, porém sem perder o jeitão selvagem e o aspecto exótico. Sua pelagem tem manchas e cores que lembram feras como onças e leopardos. Chega a pesar 15 quilos, podendo medir até 1,30 metro de comprimento.

Sua pelagem tem manchas e cores que lembram feras como onças e leopardos. Inclusive, quanto mais parecido com estes animais, mais caro é o filhote. O curioso é que esse grande felino é considerado o mais caro da espécie, chega a custar mais R$ 400 mil, sim!

Origens do Ashera

A ideia de criar um animal assim veio do inglês Simon Brodie, fundador da companhia norte-americana Lifestyle Pet, especializada em biotecnia e inseminação artificial de animais. A empresa realiza estudos para criar animais ao gosto da população e adaptados aos costumes domésticos.

Raridade: a razão do alto preço

Além de sua aparência muito diferenciada, o Ashera é um animal raro, visto que nascem cerca de 100 mil felinos desta raça no mundo todo por ano. Sendo assim, a procura é bem maior que a oferta. Isso ocorre porque a raça é estéril, ou seja, gatos puros deste tipo não reproduzem. Portanto, não se pode criar estes gatos para que tenham filhotes e lucrar com sua venda, como costuma-se fazer com outros animais que possuem pedigree.

A quem possa interessar, há ainda um gato de última geração chamado Ashera GD Hipoalergênico. Trata-se de uma raça desenvolvida com objetivo de não causar alergias em humanos.

Este vídeo pode te interessar

Os pelos dos bichanos são os causadores de espirros e rinites em pessoas propensas. Isso por causa de uma proteína que se concentra em sua saliva (daí eles se lambem e propagam o elemento), pele e urina. O Ashera “antialérgico” possui quantidades bem menores desta proteína.

Notou alguma informação incorreta no conteúdo de A Gazeta? Nos ajude a corrigir o mais rapido possível! Clique no botão ao lado e envie sua mensagem

Envie sua sugestão, comentário ou crítica diretamente aos editores de A Gazeta

A Gazeta integra o

The Trust Project
Saiba mais