É um movimento natural: quando uma pessoa vai muito a um lugar durante a infância, aquele mesmo lugar fica na memória. O frequentador cresce e continua, quando adolescente e mesmo já adulto, “marcando ponto” no mesmo espaço, por conta de lembranças positivas e momentos inesquecíveis, até mesmo apegados a uma certa nostalgia.
Entre esses lugares capazes de criar memória afetiva, estão os shoppings, palco de vários momentos alegres vividos em família ou com amigos. Um dos mais citados da categoria no 31° Recall de Marcas A Gazeta, o Shopping Vila Velha (SVV) tem uma visão no longo prazo para se manter sempre na mente dos clientes: a partir dessas recordações, fixar sua imagem no pensamento das pessoas.
“A população que frequenta o Shopping Vila Velha é familiar. Se uma criança hoje com 9 anos passou a infância frequentando o shopping, com 19, a memória que ela vai preservar é a de ter passado o tempo com a família neste espaço”, defende o superintendente do SVV, Luiz Felipe Peixoto Andrade. “O shopping marca muito, é uma sucessão de experiências. Temos que atender bem o consumidor hoje para fidelizá-lo também no futuro.”
O reconhecimento do público vem também de outros fatores. Hoje, um dos objetivos do Shopping Vila Velha é ser muito mais que um centro de compras: é ser um pacote completo de serviços e entretenimento, colocando o consumidor sempre em primeiro lugar.
Lá, o cliente consegue se divertir, pagar contas, ser atendido por meio de inúmeros serviços e também fazer suas compras. Tudo em um único local. Além disso, o SVV, que está prestes a completar nove anos de existência, tem localização de fácil acesso.
“A gente busca atender e encantar o cliente em vários aspectos. O Shopping Vila Velha é um ambiente em que ele pode resolver questões do dia a dia, como ir a uma lotérica ou um banco, pode ter seu passatempo, como ir a um restaurante, e fazer suas compras”, comenta Luiz Felipe.
Mesmo em um cenário economicamente preocupante em nível nacional, como foi em 2022, o mall acumulou números positivos. Além de ter fechado bem o último exercício, o empreendimento cresceu 11,3% em vendas totais de janeiro a maio deste ano em relação ao mesmo período de 2022. Considerando as vendas das mesmas lojas, ou seja, comparando o desempenho que cada estabelecimento do condomínio teve este ano com igual período do ano passado, a elevação foi de 8%.
“Nossa missão é ter uma taxa de ocupação saudável. Hoje, estamos acima de 96%, mas a tendência é aumentar”, diz o superintendente, citando um dos desafios atuais.
Pensando no futuro, o SVV já trabalha com algumas metas. Uma delas está relacionada à questão do ESG (“Environmental, Social and Governance”, em tradução, “Ambiental, Social e Governança”), pauta atrelada à sustentabilidade. “Queremos aumentar a coleta seletiva, temos que fazer mais”, informa Luiz Felipe. Nesse sentido, as vagas verdes, para carros elétricos e híbridos, também estão no radar da marca.
O superintendente pontua ainda que o shopping estimula que todos se sintam bem ao frequentá-lo. Além da questão da sustentabilidade, ele menciona, por exemplo, o respeito à diversidade, a disponibilização de abafadores de ruídos para clientes autistas e a realização de campanhas, como a de doação de leite materno.
Para Luiz Felipe, a relação com o mercado é de “ganha-ganha”, uma via de mão dupla.
Apostar no empreendedorismo é um dos objetivos do SVV. “Queremos ajudar para que as empresas e pequenas marcas cresçam usando o nosso ecossistema”, destaca o superintendente, acrescentando que humanizar o shopping também faz parte dessa relação com o mercado. “Pretendemos trazer mais conforto e melhorar a experiência”, completa.
Um lounge mais estruturado para espera por motoristas de aplicativos de transporte, por exemplo, como já se vê em alguns aeroportos e em outros lugares, está nos planos do mall.
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