Publicado em 23 de junho de 2022 às 00:10
- Atualizado há 3 anos
Em fase de conclusão de sua nova área fabril, que envolve investimentos em obras e em novos maquinários, a Cofril segue pavimentando a estrada rumo a um dos seus principais objetivos atualmente: atender ao mercado para além das divisas do Espírito Santo. E essa meta está cada vez mais próxima de ser cumprida, uma vez que a empresa deve levar seus produtos também para o Estado do Rio de Janeiro a partir do segundo semestre deste ano. >
Com mais de três décadas de trajetória, a Cofril tem se mostrado sólida em meio a outras empresas do seu segmento. A principal prova de que a empresa segue numa crescente no mercado capixaba é o fato de ela ter sido escolhida pelo público como a melhor marca na categoria “Linguiça, Mortadela e Embutidos”, na 30ª edição do Prêmio Recall de Marcas Rede Gazeta.>
Sócio-diretor da Cofril, José Carlos Correa Cardoso atribui o sucesso da marca no Estado à busca constante por aperfeiçoamento na produção e à relação estreita com os clientes. “Sempre buscamos o aprimoramento da qualidade e do atendimento, com foco no gosto dos consumidores. Esse foco trouxe a recíproca por parte do público”, ressalta. >
Para que todo o sucesso e reconhecimento não sejam passageiros, o negócio também aposta em uma estratégia de produção específica. “Nossa produção e abastecimento dos pontos de venda funcionam praticamente na modalidade ‘just in time’ (sistema com objetivo de produzir a quantidade exata de um produto), na qual produzimos de acordo com a necessidade da nossa clientela”, explica Cardoso. >
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Ainda segundo o executivo, a modalidade de produção de acordo com a demanda do mercado naquele momento evita o acúmulo de produtos na empresa, além de dispor ao público uma mercadoria sempre atualizada. Hoje a Cofril conta com três unidades produtivas: a indústria, que fica no bairro Aeroporto, em Cachoeiro de Itapemirim, local em que foram iniciadas as atividades da empresa; o abatedouro em Cachoeiro, para suínos e bovinos; e um abatedouro e frigorífico em Atílio Vivácqua, que concentra o maior volume de produção da marca. Há ainda granjas de suínos nas cidades de Vargem Alta e Muqui. >
Mesmo sendo uma marca consistente, em estrutura e em influência mercadológica, a Cofril também enfrentou os impactos da pandemia de Covid-19 em seus negócios. A saída para enfrentar a crise causada pelo período, de acordo com Cardoso, foi o foco em busca de maneiras de atravessar o momento da melhor forma possível. “É preciso manter o foco, independentemente da fase que esteja sendo vivida pelo mercado. Entendemos que esse foi o grande aprendizado de todos esses acontecimentos atípicos”, destaca.>
Na avaliação dele, é essencial estar preparado para desafios como esse. “Na verdade, antes era a pandemia, agora são a guerra [da Ucrânia] e suas consequências em nível mundial. Ou seja, precisamos estar preparados para a realidade destes novos tempos”, salienta. >
Por fim, Cardoso revela que, nos últimos anos, houve um ganho de mercado substancial por parte da empresa, tendo como consequência positiva a necessidade de expansão das instalações e aumento de sua produção. A marca também tem apostado no apoio a projetos ambientais nas comunidades onde estão inseridas suas unidades fabris, tais como preservação de nascentes e melhoria da qualidade da água.>
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