Publicado em 4 de julho de 2023 às 00:03
Seja no café da manhã, seja acompanhado de um lanche no meio da tarde, um bom e delicioso café não tem preço. Amada pelos brasileiros, a bebida é praticamente um patrimônio capixaba e carrega muitas histórias de afeto.
Quem se destaca como favorito entre o público é o Cafuso, que conquistou o primeiro lugar na categoria “Café” do Recall de Marcas A Gazeta. Aliás, esse reconhecimento é fruto de uma gestão que procura manter a tradição de qualidade construída ao longo dos mais de 88 anos da marca, defende Bruno Giestas, diretor comercial da Realcafé, empresa pertencente ao Grupo Tristão e fabricante do Café Cafuso.
O segredo para esse modelo de sucesso é resultado, segundo o gestor, da valorização dos colaboradores, desde a produção até a pós-venda. Afinal, acrescenta, hoje, nenhum resultado empresarial é medido apenas pelo retorno financeiro.
Bruno Giestas
Diretor comercial da RealcaféEssa história começa em 1935, como conta Bruno Giestas, e desde então, a empresa se preocupa em colocar na mesa dos capixabas um produto “com os mesmos cuidados e certificações empregados em toda a linha de produção”. Tudo isso tem como base as obrigações ambientais, sociais e de governança defendidas pela Realcafé.
Os mais de 400 colaboradores da empresa, inclusive, têm acesso a programas de desenvolvimento profissional e pessoal. “Temos muito para contribuir para a nossa comunidade e com ela dividir. Entre doações e ações de inclusão social e lazer, miramos sempre as instituições que cuidam de crianças e adolescentes em situações vulneráveis. Nosso lema diário é tornar estrelas as pessoas que dedicam a vida e se envolvem com nossa empresa”, ressalta Giestas.
Entre os principais investimentos da companhia, está uma máquina de osmose reversa, que permitirá a reutilização de 70% da água utilizada nos processos industriais da empresa. “O processo industrial do Grupo Tristão demanda 50 mil litros de água por hora. A máquina nova, de osmose reversa e ultrafiltração, vai nos permitir reutilizar 35 mil litros por hora. São menos recursos sendo usados e mais qualidade na entrega. É ganho de eficiência na veia”, informa.
Mas não para por aí. Segundo o diretor, em 2022, a marca alcançou mais uma meta e encaminhou mais de 90% de todos os resíduos para destinos alternativos, como reciclagem e compostagem. Isso rendeu à empresa o reconhecimento Aterro Zero, por meio de um Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos (PGRS).
“Fomos também considerados a quarta melhor empresa para se trabalhar do ES e a 38ª melhor indústria para se trabalhar no Brasil, além de termos sido contemplados com o Prêmio Instituto Euvaldo Lodi (IEL) de Estágio, com o primeiro lugar em ‘Empresa Inovadora’ e a segunda colocação em ‘Estagiário Inovador’. Investimos mais de R$ 100 mil no Programa de Qualidade de Vida no Trabalho (PQVT), R$ 6,5 milhões em benefícios para o colaborador e mais de R$ 1 milhão em parcerias e projetos sociais”, detalha o gestor.
Notou alguma informação incorreta no conteúdo de A Gazeta? Nos ajude a corrigir o mais rápido possível! Clique no botão ao lado e envie sua mensagem.
Envie sua sugestão, comentário ou crítica diretamente aos editores de A Gazeta