> >
Quais carros dá para comprar com até R$ 50 mil no bolso?

Quais carros dá para comprar com até R$ 50 mil no bolso?

O mercado possui várias opções com esse custo. Vale ficar de olho nas facilidades de revenda e na depreciação

Publicado em 30 de dezembro de 2019 às 14:44

Ícone - Tempo de Leitura 0min de leitura

Diversos critérios devem ser levados em consideração no processo de compra de um carro novo. E não dá fugir de uma ampla pesquisa quando o objetivo é evitar arrependimentos. A análise deve englobar, principalmente, a funcionalidade do veículo no dia a dia e o desempenho dele. Para quem tem o valor máximo de R$ 50 mil no bolso, a boa notícia é que o mercado possui várias opções com esse custo. Só vale ficar de olho nas facilidades de revenda e na depreciação dos modelos.

O Ford Ka SE com motor de três cilindros é outra opção de até R$ 50 mil. (Ford/ divulgação)

Uma das alternativas disponíveis é a versão de entrada do Fiat Argo manual 2020, que sai a partir de 46.990,00. Com o motor Firefly Flex, de três cilindros, o carro rende 77 cv e 10,9 kgfm com etanol e 72 cv e 10,4 kgfm com gasolina. Outra opção é o Ford Ka SE com motor de três cilindros, que inclui a potência de 85cv e 10,7 9 kgfm com etanol e 80 cv e 10,2 kgfm com gasolina, a partir de R$ 46.990.

R$ 46.990 é o valor inicial da versão de entrada do Fiat Argo manual. (Fiat/ divulgação)

Com o propulsor SCe 1.0, o Renault Sandero Zen custa R$ 48.690,00, atingindo 82 cv e 10,7 kgfm com etanol e 79 cv e 10,4 kgfm com gasolina. Já a nova geração do HB20 Sense fica um pouco mais em conta, com o custo inicial de R$46.490. Manual de cinco marchas, o carro manteve o mesmo motor 1.0 aspirado da versão de três cilindros da geração anterior, que gera até 80 cv com etanol e 75 cv com gasolina a 6.200 rpm. O torque se mantém em 10,2 kgfm com o primeiro combustível e em 9,4 kgfm com o segundo, a 4.500 rpm.

Nova geração do HB20 Sense sai um pouco mais em conta, a partir de R$ 46.490. (Hyundai/ divulgação)

A partir de R$ 49.590,00, outra opção é o Volkswagen Up!. Com o motor 1.0 MPI, o carro rende até 82 cv e 10,4 kgfm de torque, se abastecido com etanol e 75 cv e 9,7 kgfm, se abastecido com gasolina. Com o valor inferior, a partir de R$ 44.390,00, dá para apostar na versão topo de linha Outsider, do Renault Kwid. A francesa manteve o motor 1.0 de três cilindros, com câmbio manual de cinco marchas, que desenvolve 70 cv a 5.500 rpm e 9,8 kgfm a 4.250 rpm quando abastecido com etanol. Com gasolina, são 66 cv a 5.500 rpm e 9,4 kgfm a 4.250 rpm.

Com R$ 44.390,00, dá para apostar no topo de linha Outsider, do Renault Kwid. (Renault/ divulgação)

Outra opção é o modelo Onix LT, que fica acima do modelo 1.0 manual, equipado com motor 1.0 Ecotec flex de três cilindros, associado ao câmbio manual de seis marchas, que rende 78 cavalos de potência, quando abastecido com gasolina, e 82 cv com etanol, a 6.400 rpm. Já o torque é de 9,5 kgfm e 10,6 kgfm, a 5.200 rpm. Custa a partir de R$ 47.490.

Uma opção é o Onix LT, equipado com motor 1.0 Ecotec flex de três cilindros. (Chevrolet/divulgação)

DEPRECIAÇÃO

Este vídeo pode te interessar

Ao reunir automóveis que custam até R$ 50 mil, a KBB Brasil, empresa especializada na precificação de veículos, divulgou no semestre passado um levantamento com as versões que mais e menos depreciaram após o primeiro ano de uso. Na análise de automóveis menos depreciados, o Volkswagen Gol City 1.0 4 portas Flex, ano 2018, ganha destaque pelo aumento de 1,5% de seu valor inicial ao longo do primeiro ano de uso. O Chery QQ 1.0 12V Flex garante a segunda posição no ranking com uma redução de 2,67% em seu preço após um ano de uso. Em seguida, o Volkswagen Gol City 1.0 2 portas, com 3,62% em queda, possivelmente um reflexo do bom rendimento da versão quatro portas. Ainda abaixo de 4%, o Fiat Mobi Like 1.0 garante a quarta posição, com uma taxa de 3,84% no período analisado. l

Notou alguma informação incorreta no conteúdo de A Gazeta? Nos ajude a corrigir o mais rapido possível! Clique no botão ao lado e envie sua mensagem

Envie sua sugestão, comentário ou crítica diretamente aos editores de A Gazeta

A Gazeta integra o

The Trust Project
Saiba mais