"Vai lavar vasilha" ou "já limpou a casa hoje?". Essas são apenas duas entre as diversas frases que certas mulheres são obrigadas a ouvir em suas rotinas. Para as que trabalham no mundo esportivo o cenário costuma ser ainda pior. Fernanda Lima, atual técnica do Instituto ARES, que vai disputar a Copa Espírito Santo de Basquete neste ano, é constantemente vítima de expressões preconceituosas que são entoadas nas arquibancadas e até mesmo dentro das quadras. Este, no entanto, não é o primeiro obstáculo de sua carreira. Ser a única treinadora dentre todos os times da Copinha exige dela muita garra e força de vontade para se manter no meio de um universo ainda bastante masculino. Ao longo dos meses que está à frente do clube, ela enfrentou muitas barreiras, mas superou todas elas.
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