Publicado em 18 de julho de 2019 às 13:26
- Atualizado há 6 anos
Depois da disputa da NBA Summer League 2019 pelo New Orleans Pelicans na semana passada (a equipe chegou à semifinal), o capixaba Didi Louzada já está de volta ao Brasil.>
Foram cinco semanas nos Estados Unidos, entre treinos para equipes da liga, a seleção no NBA Draft 2019 (35ª escolha / segundo round pelo Atlanta Hawks, mas envolvido em negociação com o Pelicans) e a disputa do torneio em Las Vegas.>
“Acho que meu primeiro contato foi muito bom. Foi uma experiência boa que eu tive. Em um campeonato curto eu joguei acho que três, quatro jogos. Mas deu para mostrar o meu potencial e porque eu cheguei na NBA”, disse o ala, que complementou sobre o contato com os astros da liga norte-americana.>
“Minha primeira relação na verdade foi com os jogadores Nick e com o Jackson porque a gente tava treinando individual. Foi um contato bom depois da troca que foi oficializada. A gente teve um contato com a equipe, tudo mundo me recebeu muito bem por mais que eu não conseguia falar o inglês muito bem. Fiquei bem feliz com a recepção que eu tive. eu não esperava ter uma recepção tão grande”, destacou o jovem jogador.>
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Didi, nascido e descoberto em um projeto social em Cachoeiro de Itapemirim, foi convocado para a preparação da seleção brasileira para a Copa do Mundo FIBA China 2019, assinou contrato com o Sydney Kings (Austrália) para a temporada 2019-2020 e conversou com a imprensa nesta quarta-feira (17), no Rio.>
“Está acontecendo muita coisa em pouco tempo, tenho 20 anos, e participar da minha primeira Copa do Mundo é gratificante para mim, estar representando meu país, poder jogar pelo povo brasileiro, então pode esperar o mesmo que o mesmo jogador da Summer League, mais focado ainda. Eu vou fazer de tudo para ajudar o nosso país na Copa do Mundo”, disse>
Didi vai seguir para Sydney logo após o Mundial na Ásia. O Brasil está no Grupo F ao lado de Grécia, Montenegro e Nova Zelândia e a chave está sediada em Nanjing (31 de agosto a 15 de setembro). O ala tem contrato de um ano e sua ida para a Oceania foi por meio do recém-criado programa ‘Next Star’ (2017), que possibilita o intercâmbio de atletas da NBA e da NBL (liga da Austrália).>
”A expectativa está grande, estou bastante ansioso para começar a jogar lá pelo Sydney Kings. Acredito eu que toda equipe do Pelicans está fazendo o melhor para mim. Quero desenvolver o meu jogo, desenvolver a língua e ficar fluente”.>
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