• Taynã Feitosa

    Taynã Feitosa é sommelière e cervejeira apaixonada por uma boa cerveja e suas infinitas possibilidades. Também é jornalista e mercadóloga

De Flying Monkeys a Colorado: 4 cervejas que conquistaram as gigantes do setor

Publicado em 05/11/2025 às 07h00
Cervejas-Flying-Monkeys

Flying Monkeys: cervejaria canadense chegou ao Brasil pela Heineken . Crédito: Reprodução/Instagram @theflyingmonkeys

Há alguns anos, cerveja artesanal no Brasil era sinônimo de pequenas produções independentes, rótulos autorais e cervejeiros inquietos. Pois bem, o jogo virou.

As gigantes do mercado mundial – Heineken e Ambev – resolveram mergulhar de cabeça nesse universo que até então orbitava às margens do mainstream. O resultado? Um cardápio de novidades que mostra que o craft chegou, de fato, à mesa dos cervejeiros do país.

O mais recente burburinho deve-se à Flying Monkeys, cerveja canadense recém-trazida pela Heineken ao Brasil. O nome divertido e o posicionamento de marca despretensioso já dizem muito sobre a proposta: receitas criativas, com personalidade e cara de pub alternativo, mas com a força de distribuição de uma gigante global.

Confira abaixo rótulos que mostram como as maiores empresas do setor estão levando o estilo artesanal a sério:

Flying Monkeys Juicy Ass IPA – Heineken Brasil

Com aroma intenso de frutas tropicais e final suave, ela é o tipo de IPA que agrada até quem costuma torcer o nariz para o amargor. Refrescante, moderna e com muita personalidade — a porta de entrada perfeita para o mundo juicy

Colorado Ribeirão Lager – Ambev

Leve e com toque de mel, essa receita traduz o espírito da Colorado: unir simplicidade e brasilidade. É uma Lager com identidade própria e sabor marcante, feita pra quem quer beber bem sem abrir mão da leveza. (COMPRE NO MERCADO LIVRE)

Eisenbahn Hop Session – Heineken

Uma Session IPA que entrega o melhor dos dois mundos: corpo leve e amargor equilibrado. Ideal para dias quentes e momentos sem pressa, com notas cítricas e refrescância de sobra.

Goose Island Tropical IPA – Ambev

Produzida no Brasil, essa versão traz uma releitura tropical da IPA clássica. As notas de maracujá, manga e laranja dão um toque de verão eterno — e a drinkability é altíssima. 

Balanço final:

Enquanto as gigantes se aproximam da linguagem das microcervejarias, as artesanais ganham estrutura e visibilidade dignas das big players. É um movimento natural, quase simbiótico. Para nós, consumidores, é o melhor dos mundos — mais opções, mais qualidade e a chance de ver o mercado cervejeiro brasileiro evoluindo com identidade e sabor.

Este vídeo pode te interessar

Este texto não traduz, necessariamente, a opinião de HZ.

A Gazeta integra o

Saiba mais
Cerveja Gastronomia opinião
Viu algum erro?

Se você notou alguma informação incorreta em nosso conteúdo, clique no botão e nos avise, para que possamos corrigi-la o mais rápido o possível