Flying Monkeys: cervejaria canadense chegou ao Brasil pela Heineken . Crédito: Reprodução/Instagram @theflyingmonkeys
Há alguns anos, cerveja artesanal no Brasil era sinônimo de pequenas produções independentes, rótulos autorais e cervejeiros inquietos. Pois bem, o jogo virou.
As gigantes do mercado mundial – Heineken e Ambev – resolveram mergulhar de cabeça nesse universo que até então orbitava às margens do mainstream. O resultado? Um cardápio de novidades que mostra que o craft chegou, de fato, à mesa dos cervejeiros do país.
O mais recente burburinho deve-se à Flying Monkeys, cerveja canadense recém-trazida pela Heineken ao Brasil. O nome divertido e o posicionamento de marca despretensioso já dizem muito sobre a proposta: receitas criativas, com personalidade e cara de pub alternativo, mas com a força de distribuição de uma gigante global.
Confira abaixo rótulos que mostram como as maiores empresas do setor estão levando o estilo artesanal a sério:
Flying Monkeys Juicy Ass IPA – Heineken Brasil
Com aroma intenso de frutas tropicais e final suave, ela é o tipo de IPA que agrada até quem costuma torcer o nariz para o amargor. Refrescante, moderna e com muita personalidade — a porta de entrada perfeita para o mundo juicy.
Colorado Ribeirão Lager – Ambev
Leve e com toque de mel, essa receita traduz o espírito da Colorado: unir simplicidade e brasilidade. É uma Lager com identidade própria e sabor marcante, feita pra quem quer beber bem sem abrir mão da leveza. (COMPRE NO MERCADO LIVRE)
Eisenbahn Hop Session – Heineken
Uma Session IPA que entrega o melhor dos dois mundos: corpo leve e amargor equilibrado. Ideal para dias quentes e momentos sem pressa, com notas cítricas e refrescância de sobra.
Goose Island Tropical IPA – Ambev
Produzida no Brasil, essa versão traz uma releitura tropical da IPA clássica. As notas de maracujá, manga e laranja dão um toque de verão eterno — e a drinkability é altíssima.
Balanço final:
Enquanto as gigantes se aproximam da linguagem das microcervejarias, as artesanais ganham estrutura e visibilidade dignas das big players. É um movimento natural, quase simbiótico. Para nós, consumidores, é o melhor dos mundos — mais opções, mais qualidade e a chance de ver o mercado cervejeiro brasileiro evoluindo com identidade e sabor.
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