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Moleques de Xerém contam com um protocolo antigo do Flu para se prevenirem contra a Covid-19

Moleques de Xerém contam com um protocolo antigo do Flu para se prevenirem contra a Covid-19

Como acontece há dez ános, água e isotônico do Tricolor das Laranjeiras são servidos na bandeja à base do Fluminense, para garantir a higienização...

Publicado em 26 de novembro de 2020 às 17:11- Atualizado há 3 anos

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('Os copos são mais higiênicos, além de termos todo um processo que cerca essa medida antes de os atletas terem acesso ', diz coordenador médico do Tricolor (Mailson Santana - Fluminense F.C.)

A busca por fazer um controle de higienização nas atividades não é vista como uma novidade das categorias de base do Fluminense. O clube revelou que, bem antes da pandemia de Covid-19 se alastrar, uma medida era tomada para a hidratação dos atletas: a água ou o isotônico servidos aos atletas, durante os jogos, vêm na bandeja.

Há mais de dez anos, com um copinho para cada um. No decorrer dos jogos, são consumidos pelo menos dez copos.

Coordenador médico das divisões de base, Marco Azizi detalhou que o intuito é atender os jovens de forma protetiva. - Sempre tivemos uma rotina de manter a higienização da água, por acharmos que a medida protege melhor os atletas. Mas isso ocorre há mais de dez anos. No momento, é mais uma ação de proteção dos atletas, mas que já fazíamos - declarou.

A higienização tem início com o recipiente onde é colocada toda a água que será servida durante os jogos. Depois, prossegue pelos copos, bandeja e até por quem fica responsável pelo atendimento, que geralmente é o massagista do Tricolor das Laranjeiras.

Azizi contou o que pesou para a medida ser tomada.

- As garrafinhas, e até mesmo os copos, acabam sendo anti-higiênicos pois são usadas por mais de uma pessoa, passando por outras mãos ou quando os jogadores espremem para jogar a água na boca. Os copos são mais higiênicos, além de termos todo um processo que cerca essa medida antes de os atletas terem acesso - disse.

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Com os cuidados em relação à pandemia, o álcool em gel passou a fazer parte da rotina do banco e dos vestiários. Os jogadores têm sempre de fazer a higienização de suas mãos.

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