No Espírito Santo, os hospitais da Rede Meridional são sinônimo de atendimento de excelência aos pacientes com câncer, contando com estruturas modernas, equipe médica capacitada e tratamentos de última geração. Além disso, o coordenador do serviço, o médico Fernando Zamprogno, ressalta também a grande preocupação de todos na humanização do tratamento.
Para isso a Rede conta com uma equipe multidisciplinar que integra profissionais de diversas especialidades como enfermagem, farmácia, psicologia e nutrição. Temos um programa que acompanha linearmente a qualidade de vida de nossos pacientes. Na Rede, o paciente é bem informado, sabe o que está acontecendo com ele e tem acesso a nossos telefones 24 horas, destaca Fernando.
Outra iniciativa são as reuniões semanais para estudo de casos clínicos, momento em que os especialistas discutem as melhores alternativas para tratar cada paciente. Compartilhamos opiniões e isso ajuda muito, principalmente quando estamos diante de um caso desafiador, afirma o coordenador.
O médico Gustavo Henrique Silveira é o coordenador do serviço de hematologia da Rede Meridional. Além de tratar das doenças do sangue, como anemia, distúrbios plaquetários, tromboses, entre outras, ele e a equipe trabalham em parceria com os oncologistas dos hospitais da Rede com foco nas doenças hemato-oncológicas.
Os oncologistas, em geral, tratam os chamados tumores de órgãos sólidos, que são os cânceres gerados em órgãos como pâncreas, pulmão e mama, já os hematologistas tratam os cânceres do sangue e do sistema linfático como leucemias, linfomas e mieloma múltiplo. Toda a equipe de oncologia precisa de hematologistas para ficar completa. Por isso, a hematologia compõe o tratamento oncológico dos hospitais da Rede Meridional e oferece um tratamento ainda mais qualificado, explica Gustavo.
Na Oncologia Meridional, o tratamento é individualizado para ofertar a melhor terapia possível para cada caso e cada paciente.
São introduzidos os medicamentos na corrente sanguínea, que transporta os remédios por todo o corpo, atuando sobre as células do tumor, onde quer que estejam.
O médico receita remédios para alterar níveis de hormônios que tenham influência sobre o crescimento do tumor - o que é mais comum nos casos de câncer de mama, endométrio e próstata.
Nesse tratamento biológico, o foco é potencializar e fortalecer o sistema imunológico do paciente, estimulando as defesas naturais do corpo a combaterem as células cancerígenas.
Em alguns casos, é possível direcionar a ação dos medicamentos apenas às células cancerígenas, o que reduz os efeitos colaterais e a atuação sobre células saudáveis.
Centro de infusão não-oncológico: para tratar com mais eficiência e conforto pacientes com doenças reumáticas e autoimunes. Biópsia de medula e mielograma: para garantir maior precisão aos diagnósticos de cânceres nas células do sangue, como linfoma, mieloma e leucemia. Crioterapia capilar: previne a queda de cabelo durante o tratamento com quimioterapia.
É o nome dado a um conjunto de mais de 100 doenças que têm em comum o crescimento desordenado de células, que invadem tecidos e órgãos. Com a rápida capacidade de divisão, essas células tendem a ser muito agressivas e incontroláveis, formando tumores que podem se espalhar pelo corpo. A definição é do Instituto Nacional do Câncer (Inca), do Ministério da Saúde.
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