Tradicionalmente conhecida como local de referência para compra de medicamentos, com o passar dos anos a farmácia tem se adequado às novas demandas do mercado e está se transformando em um centro de autocuidado onde são encontrados produtos de perfumaria, dermocosméticos e outros itens de bem-estar e saúde.
Toda essa evolução é importante e necessária, mas outro aspecto, bastante consolidado, é a presença do farmacêutico, um dos responsáveis pelo atendimento de qualidade observado pelo cliente que procura uma das 130 lojas da Rede Farmes instaladas em todas as regiões do Espírito Santo.
Empresário há 20 anos na Rede Farmes, Elder Gasperazzo é farmacêutico por formação e explica que o profissional é responsável pelo uso racional de medicamentos através da assistência farmacêutica, e cuida da otimização da farmacoterapia, garantindo segurança e efetividade no tratamento do paciente com os remédios.
O farmacêutico ainda acompanha e orienta o processo de compra de medicamentos e demais produtos da farmácia ou drogaria e as condições apropriadas de conservação e dispensação dos produtos. De acordo com a lei 13.021, de 8 de agosto de 2014, as farmácias devem contar com a presença de um farmacêutico durante todo o horário de funcionamento.
Componente do grupo de associados há mais de duas décadas, Elder Gasperazzo garante que os profissionais que atuam na Rede Farmes estão preparados para auxiliar o consumidor durante o atendimento.
Na Rede Farmes, os farmacêuticos estão comprometidos com o bem-estar do paciente, focando sempre no que podemos fazer para melhorar sua qualidade de vida. A atualização e o aperfeiçoamento profissional são uma constante na rede, assegura.
Da sua experiência, o empresário aponta duas grandes preocupações: o jeito correto de acondicionar os medicamentos em casa e os problemas ligados à automedicação.
Os medicamentos devem sempre ser mantidos longe do alcance de crianças, a validade deverá ser observada, bem como as condições de armazenamento. Remédios devem ser guardados em lugar seco, arejado e longe de fontes de calor, ensina.
Quanto à automedicação, a prática não é recomendada por profissionais de saúde porque pode colocar a vida dos pacientes em risco. Elder Gasperazzo alerta que, por isso, é importante sempre buscar orientações com um profissional. São vários os perigos, e os principais são as interações medicamentosas, os efeitos nocivos do uso indevido e as superdosagens, finaliza.
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