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Por causa do luto por Camata, hinos não são executados na Assembleia

Por causa do luto por Camata, hinos não são executados na Assembleia

Banda da Polícia Militar apenas executou as honrarias com corneta, tarol e bumbo

Publicado em 1 de janeiro de 2019 às 18:55

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As lanças das bandeiras do Brasil e do Espírito Santo foram sinalizadas com lenços pretos de crepe, simbolizando luto por Gerson Camata. (Natalia Devens)

Por conta do luto de sete dias devido à morte do ex-governador Gerson Camata (MDB), assassinado no último dia 26 de dezembro, na Praia do Canto, Vitória, não houve a execução dos hinos Nacional e do Espírito Santo na sessão solene de posse do governador Renato Casagrande (PSB), na tarde desta terça-feira (1º), na Assembleia Legislativa.

Banda da PM executa as honrarias com corneta, bumbo e tarol na Assembleia Legislativa. (Maíra Mendonça)

A Banda da Polícia Militar executou as honrarias sem música, apenas com corneteiro, bumbo e tarol.

Sob um decreto de luto, ritos formais são alterados para que fiquem compatíveis com o respeito e o lamento que a formalidade representa, como o hasteamento de bandeiras a meio mastro. Além disso, há restrições para execução de hinos, marchas ou canções pela banda militar. Por conta disso, as solenidades na Assembleia e no Palácio Anchieta serão, pela primeira vez, musicalmente diferentes.

Autoridades acompanham a posse de Casagrande na Assembleia. (Carlos Alberto Silva)

O luto também foi sinalizado por um lenço de crepe preto, atado às lanças das bandeiras do Estado e do Brasil, conforme prevê o decreto federal de 1972, que estabelece as regras para o período de luto.

As 14h52, o Renato Casagrande foi empossado oficialmente pelo presidente da Assembleia, Erick Musso (PRB).

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