Publicado em 5 de março de 2018 às 22:01
Pré-candidato à Presidência da República, o governador Geraldo Alckmin (PSDB) disse nessa segunda-feira (05) em um almoço com empresários em Nova Lima (MG) que se considera "mais amadurecido" esse ano ano do que 2006, quando disputou cargo contra o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e perdeu no segundo turno.>
"Me considero mais amadurecido que em 2006. Se vencer, serei um presidente melhor do que seria naquela época", afirmou o tucano.>
Alckmin foi recebido na cidadel mineira, localizada na região metropolitana de Belo Horizonte, pelos principais quadros do PSDB do estado, exceto o senador Aécio Neves. Antes da palestra,o governador reuniu-se com o senador Antonio Anastasia (PSDB) e voltou a insistir que ele aceite disputar o governo mineiro, mas não obteve êxito.>
>
>
"Fico lisonjeado com a lembrança, mas não é minha pretensão concorrer", afirmou ele.>
Em entrevista ao Estado a o jornal O Tempo, Alckmin falou sobre as denúncias de corrupção contra o governo Michel Temer e afirmou que pretende "deixar de lado os pesadelos do passado" durante a campanha.>
"A população vai olhar para o futuro na eleição. Vai olhar para frente. Estando em Minas Gerais, devemos nos inspirar e Juscelino Kubitschek. Vou percorrer o Brasil pregando a união nacional. Deixar de lado os pesadelos do passado. Quem tiver que ser punido e preso, que o faça. Mas é preciso olhar para o futuro", afirmou.>
Ao analisar o cenário eleitoral, o governador disse acreditar em uma eleição fragmentada caso Michel Temer decida não concorrer à reeleição.>
"Vai ter muita fragmentação. Quando o incumbente - o prefeito, governador ou presidente - não é candidato, isso estimula mais candidaturas.>
Notou alguma informação incorreta no conteúdo de A Gazeta? Nos ajude a corrigir o mais rápido possível! Clique no botão ao lado e envie sua mensagem.
Envie sua sugestão, comentário ou crítica diretamente aos editores de A Gazeta