Publicado em 6 de março de 2018 às 17:37
O porteiro de uma escola foi indiciado por estuprar uma estudante de 13 anos, na Grande Vitória. O crime foi descoberto depois que a aluna ficou grávida. O caso é investigado pela Delegacia de Proteção à Criança e ao Adolescente (DPCA).>
A estudante está grávida de cinco meses. A avó da adolescente procurou a delegacia ao perceber a gravidez da neta. Ele a via na saída do colégio todos os dias que estava trabalhando, contou o delegado Lorenzo Pazolini.>
A adolescente ia aos encontros com o porteiro, de 19 anos. Porém, ao descobrir que estava grávida em novembro do ano passado, o porteiro saiu do emprego e não se aproximou mais da menor. Presume-se o estupro pois ela possui menos de 14 anos. O porteiro se aproveitou da facilidade que o trabalho lhe fornecia de conviver com crianças e adolescentes, disse Pazolini.>
As investigações começaram no dia 20 de fevereiro. Em casos assim, a vítima do estupro quase sempre sabe quem é o agressor, por isso as apurações e conclusões são mais rápidas. O bebê é a materialidade do crime, explicou. A polícia ainda pretende localizar o porteiro para que ele preste depoimento.>
>
De acordo com Pazolini, a maioria dos casos de gestações originárias de estupros só chegam à delegacia em estado adiantado. A situação só vem a tona quando não há como esconder a gestação, observou o delegado.>
>
Notou alguma informação incorreta no conteúdo de A Gazeta? Nos ajude a corrigir o mais rápido possível! Clique no botão ao lado e envie sua mensagem.
Envie sua sugestão, comentário ou crítica diretamente aos editores de A Gazeta