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PF prende dois homens em operação contra exploração sexual infantil

PF prende dois homens em operação contra exploração sexual infantil

De acordo com a PF, a investigação contou com rastreamento da rede mundial de computadores, além de afastamento do sigilo telemático dos Ips - endereço de acesso ao site. Dessa forma, foram detectados usuários compartilhando arquivos com o conteúdo pornográfico

Publicado em 19 de outubro de 2018 às 23:59

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Com objetivo de combater difusão de arquivos contendo exploração sexual de crianças na internet, a Polícia Federal do Espírito Santo deflagrou na manhã desta sexta-feira (19) Operação Salvaguarda. A ação foi realizada através do grupo de combate a crimes cibernéticos vinculados a Delegacia de Crimes Fazendários (DELEFAZ).

A operação contou com a participação de 18 Policiais Federais e cumpriu dois mandados de busca e apreensão nas residências dos investigados, nos municípios de Vila Velha e da Serra. Na ação, os dois homens foram presos. A PF não divulga os nomes dos detidos.

ENTENDA O CASO

De acordo com a PF, a investigação contou com rastreamento da rede mundial de computadores, além de afastamento do sigilo telemático dos Ips - endereço de acesso ao site. Dessa forma, foram detectados usuários compartilhando arquivos com o conteúdo pornográfico.

“O Inquérito Policial foi instaurado após o recebimento de notícias crimes enviado pela Polícia Canadense e FBI, através da INTERPOL para a Polícia Federal, uma vez que foi constatado a participação dos investigados em crimes que foram apurados no Canadá e nos Estados Unidos. Deste modo, após o acesso ao IP com data e hora dos compartilhamentos foi possível requisitar as operadoras de internet os dados cadastrais dos usuários investigados, fato que permitiu que fossem expedidos os mandados de busca e apreensão para cumprimento em seus domicílios”, informou a PF, por nota.

CRIMES INVESTIGADOS

Segundo a PF, os investigados responderão pelos crimes de compartilhamento de arquivos contendo pornografia infantil, presente no art.241-A da Lei 8.069/90, em que a pena varia entre dois a seis anos de reclusão. Eles ainda poderão ainda responderem flagrante por posse de arquivos. A pena pena varia de um a quatro anos de reclusão.

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