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Vereador de Ibiraçu é preso por agredir a esposa durante briga

Vereador de Ibiraçu é preso por agredir a esposa durante briga

A Polícia Militar foi acionada e o vereador levado para a Delegacia de Aracruz; ele foi autuado por lesão corporal e ameaça e encaminhado para o sistema prisional

Publicado em 20 de dezembro de 2019 às 21:02

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O vereador e a esposa foram levados para a Delegacia Regional de Aracruz. (Divulgação/Policia Civil)

Um vereador de Ibiraçu foi preso na noite da última quarta-feira (18), após uma briga com a esposa, acusado de agressão. O nome dele não será divulgado para não identificar a vítima. De acordo com a Polícia Militar, uma equipe foi acionada para verificar a ocorrência, no bairro Residencial Francisco Campagnaro, em Ibiraçu. No local, a mulher relatou ter sofrido agressões físicas do companheiro que, segundo ela, ainda tentou enforcá-la. Os dois foram levados para a Delegacia Regional de Aracruz.

O caso foi entregue ao delegado plantonista que registrou a ocorrência, ouviu o depoimento dos envolvidos e decidiu pela prisão do vereador, já que exames realizados na esposa do vereador constataram as agressões.

Segundo a Polícia Civil, ele foi autuado em flagrante por ameaça e lesão corporal na forma da Lei Maria da Penha e foi encaminhado nesta quinta-feira (19) para o Centro de Detenção Provisória de Aracruz. Segundo a Secretaria de Justiça (Sejus), até a tarde desta sexta-feira (20) ele continuava preso.

Nós tentamos, mas não conseguimos contato com a defesa do vereador.

Procurada, a Câmara de Vereadores de Ibiraçu informou, por meio de seu presidente, o vereador José Hervan Pignaton (PMDB), que ainda não recebeu nenhum comunicado oficial e que está apurando as informações. O presidente disse ainda que os trabalhos legislativos do ano se encerraram na última terça-feira (17) e a Casa entra em recesso a partir da próxima segunda-feira (23). Caso não chegue nenhum comunicado ou intimação contra o vereador na Casa até a data do recesso, a Câmara não poderá tomar nenhuma medida contra ele.

Pignaton reforçou que caso o vereador ainda esteja preso até o retorno do recesso legislativo, em fevereiro de 2020, e não comparecer para o início dos trabalhos, a câmara tomará as medidas judiciais cabíveis dentro do regimento interno.

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