Publicado em 16 de dezembro de 2020 às 09:26
O governo federal estuda realizar uma nova rodada de saque emergencial do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) para minimizar os efeitos econômicos da Covid-19 que deve se estender por 2021. Com o aumento de novos casos de coronavírus no país, as previsões apontam para um começo de ano complexo. As informações são do jornal Folha de São Paulo.>
Diante disso, o Ministério da Economia está elaborando diversas ações que podem ser acionadas tendo em vista a intensidade das crises sanitária e econômica no país.>
Com o agravamento da pandemia da Covid-19, existe a possibilidade da decretação de novo estado de calamidade. Apesar da ideia ser rejeitada, tem apoio de técnicos.>
O plano não prevê impacto nas contas públicas das ações iniciais dos variados cenários.>
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As primeiras medidas devem ser as antecipações do 13º benefício de aposentados e do abono salarial. Contudo, não será feito de imediato, dado que a equipe econômica avalia que as ações deste ano ainda terão efeito no início de 2021.>
Parte da população vai continuar recebendo o auxílio emergencial. Além disso, os programas de crédito vão seguir com efeito no próximo ano.>
Para um dos formuladores do plano, é preciso avaliar o cenário no início de 2021 e, assim, ver a possibilidade de anunciar medidas a partir do final de janeiro.>
Em informação transmitida ao jornal da Folha, um membro da equipe econômica disse que há margem de recursos no FGTS para permitir uma nova rodada de retiradas. E não iria comprometer a sustentabilidade do fundo. Com isso, seria destinada principalmente à classe média. >
Com informações do jornal Folha de São Paulo e da Folha Press.>
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