A recente reabertura do Theatro Carlos Gomes, após oito anos fechado, foi recebida com entusiasmo. De fato, as obras de restauro e readequação ficaram impecáveis, do jeito que o palco mais tradicional do Espírito Santo merece.
A beleza da obra é indiscutível, porém, é inegável também que um teatro sem pessoas é um teatro sem alma. Artistas, funcionários e o público são responsáveis por fazer a magia dos espetáculos acontecer.
Pensando nisso, com a intenção de humanizar o espaço e para celebrar a reabertura do Carlos Gomes, convidamos a bailarina e professora de balé, Alana Moreira, de 32 anos, para um ensaio fotográfico nos ambientes do espaço cultural.
Camarotes, corredores, escadas e claro, o palco, viraram cenários para registrar a delicadeza e a força do balé. Entre luzes suaves, arquitetura histórica e um palco silencioso, os movimentos precisos da bailarina ganharam nova dimensão. O diálogo do corpo de Alana com o ambiente cênico revela o protagonismo visual do teatro, reforçando sua atmosfera inspiradora.
Para a artista, o Theatro Carlos Gomes é um santuário do teatro e da dança no Estado, e diante de tanta beleza, ela se rende admirada.
Alana Moreira
Bailarina e professora de balé
É emocionante ver, observar tudo, ver a beleza deste teatro, que sempre foi muito bonito e continua agora mais bonito. Poder pisar neste palco é bem gratificante
Conheça um pouco dos bastidores do ensaio:
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