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Na Colômbia, capixaba é eleita a menina mais bonita das Américas

Na Colômbia, capixaba é eleita a menina mais bonita das Américas

Três capixabas participaram do concurso de beleza internacional e todas voltaram ao Espírito Santo com títulos

Publicado em 14 de março de 2018 às 14:54

Luiza Zimmerman Crédito: Arquivo pessoal/Gazeta Online

Nenhuma beleza é párea para o que a capixaba tem. Isso porque a jovem Luiza Zimmerman, de 6 anos, depois de ganhar em seletivas de beleza nacionais, participou de um concurso internacional em Cartagena, na Colômbia, onde foi eleita a criança mais bonita de todas as Américas. Além dela, outras duas meninas do Espírito Santo também voltaram ao Estado com títulos.

Luiza trouxe para São Roque do Canaã, onde mora, os títulos de Mini Miss Internacional Fashion Beauty 2018, Baby Miss de las Américas e Mejor Traje Típico de las Américas. Durante a apresentação, ela encantou os jurados com desenvoltura e já está convidada para o Miss Universo da categoria que acontece no próximo ano, nos Estados Unidos.

A mãe de Luiza, Adriana Torezani, de 43 anos, conta que a menina sempre gostou do universo miss e que quer continuar apostando em desfiles e concursos de beleza. "Sempre foi por vontade dela. Tanto que, quando ela participou do Miss Espírito Santo, pela primeira vez, e não ganhou, ficou toda tristinha. Mas, lá na Colômbia, eu nunca a vi tão radiante", dispara. Para ela, a filha já era uma aposta, já que no Mato Grosso do Sul e em São Paulo já havia participado de seletivas e tinha ficado em 1º e 4º lugar, respectivamente.

Participaram do concurso em Cartagena, além de Luiza, Rafaella Zorzal, de 10 anos, e Maria Luiza Scarpat, de 13 anos, e elas voltaram com os títulos:

- Rafaella Zorzal, de Baixo Guandu: Miss América Fashion Beauty 2018 e Miss Revelação de las Américas

- Maria Luiza Scarpat, de Linhares: Miss Mercosul Fashion Beauty 2018 e Virreina (vice rainha) Pré-teen de las Américas

4 COMPROMISSOS POR DIA

Se engana quem pensa que a rotina de uma miss se resume a fotos, maquiagem e penteados. Luiza, nos cinco dias em que foi julgada por uma rigorosa banca na Colômbia, chegou a participar de quatro compromissos por dia. "Foi exaustivo, mas ela ficava com postura até o final e adorou a experiência", diz a mãe, que também completa: "Foi o (concurso) mais longo que ela passou, mas valeu a pena - principalmente depois que conquistou o título".

Agora, a menina segue com o sonho de ser miss, mas, por outro lado, já decidiu que quer ser médica quando crescer. "Ela brinca que, quando ficar velha, quer se tornar médica (risos). Até lá, ela quer continuar com esses trabalhos de modelo e concorrendo em concursos. Neste ano, ela tem o compromisso de carregar o título internacional, mas no ano que vem já foi convidada para tentar o Miss Universo da categoria nos Estados Unidos - e ela vai", adianta.

Em 2019, Luiza terá que ir, de novo, a Cartagena para passar a coroa e fazer as vezes durante os cinco dias de concurso. Na ocasião, ela será a figura que representará um parâmetro e exemplo para as concorrentes e jurados.

PREPARAÇÃO

Luiza, assim como Rafaela e Maria Luiza, foi descoberta por Ivete e Thays do Espírito Santo, coordenadoras do Miss Espírito Santo Mini, Mirim, Juvenil e Teen. "Luiza está há um ano com a gente e Rafaela e Maria Luiza, há dois. A preparação é um complemento muito importante e envolve desde o desfile até a postura das mãos", detalha Thays.

Nem sempre essas conquistas, como aconteceu com essas capixabas, acontece de primeira, como também faz questão de ressaltar a coordenadora. "Elas já estão na terceira viagem delas, sendo a primeira internacional. Comemoramos que 100% voltou com títulos internacionais e, ainda, que haviam 6 brasileiras participando. Delas, três eram capixabas e eram nossas", completa.

Thays relata que, quando Luiza, especificamente, participou do desfile do traje típico, ela encantou os jurados. "Ela estava toda desinibida, sambou, e os jurados foram à loucura, a gente via. Ela foi de onça", comenta. A Luiza, segundo a coordenadora, já era aposta desde quando foi descoberta. "Nós fomos até São Roque do Canaã e fizemos uma cerimônia de coroação. Sabíamos que ela faria sucesso", conclui.

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