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Em 'Sob Pressão', Pablo Sanábio diz que criou 'elasticidade emocional'

Em "Sob Pressão", Pablo Sanábio diz que criou "elasticidade emocional"

Ator concilia carreira com vida pessoal e bateu um papo com o Gazeta Online sobre as experiências na arte

Publicado em 13 de maio de 2019 às 17:32

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(Marcio Farias)

"Sob Pressão", série da Globo, estreou sua terceira temporada no último dia 2 de maio. A produção mostra os bastidores da saúde pública e provoca verdadeiros choques de realidade até nos artistas que atuam nos episódios. Pablo Sanábio, o doutor Charles Garcia da trama há três temporadas, concilia a vida pessoal com a carreira e chegou até a fazer preparação em centros médicos antes de entrar em cena.

Em entrevista exclusiva ao Gazeta Online, o global destaca que aprendeu a criar "elasticidade emocional", em suas próprias palavras, e que aprende a ser uma pessoa melhor com a filha, Manuela, fruto de seu relacionamento com Marcelo Nascimento, com quem é casado. 

(Marcio Farias)

Para o ator, a TV tem um papel importante na sociedade e séries como "Sob Pressão" reforçam o papel social dessas narrativas. Além disso, Pablo também detalhou sua relação em casa, com a família, e projetos para o futuro.

Você começou na arte cedo. Depois de tudo o que já participou, como está a experiência em Sob Pressão?

É incrível fazer esse projeto, pois o quanto que eu aprendi como ator e como ser humano eu vou levar para o resto da minha vida.

A série mostra o drama que vivem os profissionais do Rio. Qual é a importância de a TV retratar isso? Acha que de alguma forma ajuda a mudar a realidade?

A TV tem um poder de falar com muitas pessoas ao mesmo tempo e acho muito importante ter esse espaço de contar uma história que é vivida por grande parte da população brasileira. Acho que a série gera uma grande reflexão sobre o nosso sistema de saúde.

E como foi a preparação de vocês para a série?

A gente ensaia muito as cenas de atendimento médico. Antes da primeira temporada, nós fizemos laboratórios em emergências de hospitais públicos do Rio de Janeiro.

Apesar de Sob Pressão não ter esse DNA cômico, você também já participou de peças e contracenou com gente que é do humor. Como é esse intercâmbio de gêneros?

Viver é ter o tempo inteiro várias emoções e sensações e esse intercâmbio de gêneros vem de um jeito muito fluído e sincero.

E de que forma essas experiências te engrandecem como artista?

Tudo que a gente vive no Sob Pressão nos faz crescer como pessoas e quanto mais eu me transformo na vida mais o meu ator vai ganhando elasticidade emocional.

Falando nisso, tem alguma coisa que você ainda tem vontade de realizar como ator?

Muitas! Eu ficaria horas listando.

E família, como fica nessa rotina? Dá tempo para tudo?

Dá sim! Organizando direitinho dá tempo de fazer tudo.

O marido entende o trabalho? E a filha? Como é a relação familiar com um global dentro de casa?

O Marcelo (Nascimento) é um grande parceiro é um grande amante das artes. Ele está sempre me incentivando.

E como sua filha te mudou como artista? Isso de a paternidade mudar as pessoas como seres humanos realmente acontece?

Totalmente! Eu sou uma outra pessoa e toda essa transformação foi a partir da chegada dela.

Dentro de toda a sua experiência, tem algum gênero do teatro ou TV que goste mais?

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