A noite do feriado de 7 de setembro foi de Teatro Carlos Gomes lotado. O público compareceu em peso para conferir a penúltima noite de programação do 25º Festival de Cinema de Vitória que começou com o cortejo da Banda de Congo Amores da Lua e Banda de Congo Panela de Barro na porta do Teatro. Depois a sessão foi aberta com os apresentadores, o ator e cantor Maurício Mattar e do galã Alex Reis, ator que ficou famoso pela participação na comédia Muita Calma Nessa Hora, de Bruno Mazzeo, além de integrar os seriados Conto ou Não Conto?, da TV Globo, e do divertido Adorável Psicose, do Canal Multishow.
E após a exibição dos curtas e do longa, o lounge do festival ferveu com a apresentação da cantora Zezé Motta, que deu um show de rebolado, simpatia, carisma e uma voz que deixou todos impressionados. Aplausos não faltaram. Zezé fez seu pocket show Atendendo a Pedidos e cantou clássicos como Trocando em Miúdos (Chico Buarque e Francis Hime) e Pecado Original (Caetano Veloso), além de faixas compostas especialmente para ela por Rita Lee, Roberto Carlos, Luiz Melodia, Moraes Moreira.
Antes de subir ao palco, a atriz e cantora encontrou com a designer de joias capixaba Carla Buaiz, que no ano passado havia presentado Zezé com um belo anel por conta da homenagem nacional. E a designer fez questão de levar esse ano mais um presente para a cantora, que ficou emocionada ao receber mais uma peça da designer, um bracelete de madeira com pérola negra e ouro. A cantora amou tanto que já colocou a peça no braço e fez o show usando a joia capixaba.
Última noite
Neste sábado acontece a última noite do Festival de Cinema de Vitória com mais alguns filmes na telona e às 21h30 a tão esperada premiação seguida do encerramento da 25ª edição do evento.
Depois da entrega dos troféus aos ganhadores, o agito continua no longe com a banda paranaense Tuyo , marcada para as 22h. Trio de folk futurista, a Tuyo cria uma fusão entre o orgânico e o sintético num labirinto de voz, violão e beat. Com um som flutuante, letras existenciais e elementos lo-fi, a trinca de compositores paranaenses mescla o violão denso de Jean Machado com o trabalho vocal audacioso das irmãs Lio e Lay Soares.
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