Publicado em 9 de maio de 2018 às 23:08
Milson Henriques faria 80 anos nesta quarta-feira (9). Dono de uma criatividade incrível e com perfil multifacetado, ele conseguiu deixar sua marca na cultura capixaba.>
Seja no jornal, teatro, cinema, desenho e até mesmo a agitação cultural, Milson deixou um legado que foi relembrado por amigos nas redes sociais com algumas postagens feitas nesta quarta. Um dos que fizeram publicações foi o subsecretário de Estado de Cultura, jornalista e ex-editor do Caderno 2, de A Gazeta, José Roberto Santos Neves. Veja a publicação.>
Milson Henriques faleceu, aos 78 anos, no dia 25 de junho de 2016, no Hospital das Clínicas, em Vitória, após quase três meses internado. Na época, o consagrado cartunista, escritor e ator enfrentava uma batalha contra a leucemia.>
O artista nasceu em São João da Barra, no Rio de Janeiro, em 1938. Chegou ao Espírito Santo em 1964, de passagem, mas ficou. É conhecido por sua contribuição no teatro, literatura e, principalmente, como chargista - criando a personagem Marly, publicada durante anos no Caderno 2 de A GAZETA, em 1973. >
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Milson recebeu vários prêmios de poesia, crônicas, contos e cartazes, entre eles a Medalha Olavo Bilac, oferecida pelo Exército Nacional pelo trabalho em prol das crianças capixabas. Pelo mesmo motivo foi indicado pelo MEC para o Prêmio Internacional Marconi. O artista escreveu entre outras publicações, A Zebra metida a besta, TPM Também é Coisa de Macho, Amor Melancolia Ternura e Baixaria, A Tímida Luz de Vela das Últimas Esperanças e As Mudanças de Beto.>
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