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Com público reduzido, 43ª Festa da Polenta acontecerá em novembro

Com público reduzido, 43ª Festa da Polenta acontecerá em novembro

Tradicional comemoração em Venda Nova do Imigrante será realizada nos dias 12, 13 e 14 do próximo mês. Organização confirmou desfile das famílias, eleição da rainha e almoço típico

Publicado em 9 de outubro de 2021 às 10:00

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Tombo da polenta na Festa da Polenta em Venda Nova do Imigrante, uma das mais tradicionais da comunidade italiana no ES
Festa da Polenta em Venda Nova do Imigrante, uma das mais tradicionais da comunidade italiana no ES. (G1)

A tradicional Festa da Polenta, em Venda Nova do Imigrante, Região Serrana do Espírito Santo, será realizada em novembro, entre os dias 12, 13 e 14. A confirmação do evento, que terá público reduzido e seguirá os protocolos de saúde relacionados à Covid-19, foi divulgado nesta quinta-feira (7), após assembleia da associação da festa.

Com público reduzido,Festa da Polenta acontecerá em novembro

A 43ªedição do encontro, que sempre acontece nos primeiros finais de semana de outubro, será diferente em 2021. No primeiro dia, 12 de novembro, acontece a eleição da rainha. No sábado (13), haverá o desfile típico representando as famílias que colonizaram o município e está previsto um espetáculo musical, durante a noite. No domingo (13), a programação confirmada até o momento é do tradicional almoço típico.

O presidente da Associação da Festa da Polenta, Paulo Mazzoco, contou que a diretoria deve divulgar em suas redes sociais a programação de outras atrações e seus respectivos horários, assim como os valores de ingressos.

Em 2020, por conta da pandemia da Covid-19, a festa não foi realizada. Este ano, com a liberação de eventos nas microrregiões em risco muito baixo, a partir do dia 8 de novembro, e seguindo as regras do governo estadual, a festa no Centro de Eventos Padre Cleto Caliman, o Polentão, terá limitação de público, recebendo cerca de cinco mil pessoas. Além disso, os ingressos terão vendas antecipadas e a comprovação de vacina será obrigatória.

“Vamos fazer o que é permitido pelas autoridades de saúde e o que a pandemia nos permite fazer. O número de pessoas ainda depende do alvará do Corpo de Bombeiros, pois deve ser 50% do público permitido no local. Geralmente organizamos a festa em seis meses e nesta edição, será em três semanas”, contou o presidente.

Paulo Mazzoco ressalta ainda que, além da tradição, a festa tem cunho social e parte da arrecadação financeira é destinada a instituições da cidade, como Apae e o Hospital Padre Máximo.

“O hospital passou por dificuldades. A festa é a maior financiadora dessas entidades, cerca de meio milhão é destinado a elas. Quereremos que as pessoas venham ser voluntárias contribuindo com a festa, que falem bem da cidade e do evento. Estamos apostando nesse bem querer coletivo”, relatou o presidente.

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