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Varilux exibe filme de graça em homenagem ao Dia da Consciência Negra

Varilux exibe filme de graça em homenagem ao Dia da Consciência Negra

Comédia "Sou Francês e Preto", de Jean-Pascal Zadi e John Wax, poderá ser vista on-line pelos primeiros 300 inscritos

Publicado em 18 de novembro de 2020 às 16:54

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Foto do filme
Foto do filme "Sou Francês e Preto", que será exibido pelo Festival Varilux em homenagem ao Dia da Consciência Negra. (Divulgação/Agência Febre)

Em homenagem ao Dia Nacional da Consciência Negra, que acontece nesta sexta-feira (20), o Festival Varilux de Cinema Francês vai exibir um longa que aborda o tema gratuitamente na internet, seguido de um debate.

O filme “Sou Francês e Preto”, de Jean-Pascal Zadi e John Wax, será exibido a partir das 18h, para os 300 primeiros a se inscreverem no site do evento ou na plataforma de venda de ingressos Eventbrite. Legendada, a exibição do filme será liberada para os primeiros 300 inscritos e os contemplados receberão, no próprio dia 20/11, um link com senha para o vimeo.

O bate-papo está marcado para às 19h30. Ele será mediado pelo cineasta e crítico de cinema Clementino Jr., com a participação do cineasta Joel Zito Araújo; da pesquisadora e coordenadora do FICNE (Fórum Itinerante de Cinema Negro) Janaína Oliveira e do ator, diretor e roteirista Alberto Pereira Jr. O debate será transmitido simultaneamente no Facebook no YouTube do Varilux. O público poderá participar e enviar perguntas pelo chat ao vivo.

O LONGA

“Sou Francês e Preto” levou mais de 800 mil espectadores às salas de cinema na França. Na história, JP, um ator mal-sucedido de 40 anos, decide organizar o primeiro grande protesto pela causa negra na França, mas seus encontros, muitas vezes burlescos, com personalidades influentes da comunidade e o apoio entusiasta de Fary, o fazem hesitar entre o desejo de estar à frente dos palcos e seu engajamento enquanto militante.

O DIRETOR

Jean-Pascal Zadi começa sua carreira pelo rap, como integrante do grupo La Cellule, mas já se coloca também atrás da câmera, dirigindo clipes e documentários como “Des Halls aux bacs” (2004), “African Gangster” (2006) e “Sans pudeur ni morale” (2011). Autor de filmes vistos até então apenas no circuito alternativo, com “Sou Francês e preto” (2020) ele alcança não só grandes plateias nas salas de cinema, como também vê sua obra repercutir numa atmosfera mobilizada pelo noticiário e pelo movimento Black Lives Matter.

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