A Bolsa de São Paulo retomou as operações às 13h53 após alcançar 10,26% de queda no início da tarde desta quarta-feira (18) e voltou a interromper as atividades. Este é o 6º "circuit braker" em duas semanas. Durante toda a manhã a Bolsa registrou quedas que variavam entre 8% e 5%. No íncio da tarde, porém, as perdas se intensificaram.
A interrupção do sistema aconteceu às 13h18 e voltará a operar dentro pouco antes das 14h. O índice está com 66.961 pontos. Caso as ações continuem a cair, um novo circuit braker será acionado para que isso aconteça é necessário que as ações caiam 15%.
O dólar abriu cotação nesta quarta-feira (18) em alta e já chega a ser vendido a R$ 5,20 devido ao temor do avanço do coronavírus no Brasil e no mundo. O pânico de uma recessão está mexendo com as Bolsas em todo o mundo. É a maior alta do dólar.
O Índice Bovespa, da Bolsa de Valores de São Paulo (B3) abriu o pregão em baixa. Às 10h28, o indicador caía 8,87%, chegando aos 68 mil pontos. Às 11h50, o indicador caía mais de 8%.
Antes da abertura das negociações, o Ibovespa futuro era vendido em queda de 9,64%, causando temor de um novo circuit breaker.
O dólar abriu cotação nesta quarta-feira (18) em alta e já chega a ser vendido a R$ 5,20 devido ao temor do avanço do coronavírus no Brasil e no mundo. O pânico de uma recessão está mexendo com as Bolsas em todo o mundo. É a maior alta do dólar.
O dólar desacelerou a alta, caindo para R$ 5,1230, após alívio do Banco Central que realizou a venda de US$ 2 bilhões em dólares em leilões de linha e US$ 830 milhões à vista. Após redução do ritmo, no entanto, o câmbio voltou a subir, com isso a moeda americana avançou 2,25%, chegando a R$ 5,115.
O risco-país subiu hoje 18,25%, a 365 pontos, maior patamar desde 11 de abril de 2016. O índice é acompanhado pelo mercado financeiro para avaliar a capacidade de um país honrar suas dívidas. Quanto maior a pontuação, pior a perspectiva.
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