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Na Vivo, sustentabilidade e tecnologia andam juntas

Na Vivo, sustentabilidade e tecnologia andam juntas

A operadora investe em inovação e ainda envolve consumidores e fornecedores em iniciativas por um futuro mais sustentável

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Publicado em 16 de junho de 2025 às 09:13

A campanha Futuro Vivo patrocinou a turnê do DJ Alok, marcando o início da contagem para a COP 30
A campanha Futuro Vivo patrocinou a turnê do DJ Alok, marcando o início da contagem para a COP 30 Crédito: Vivo/Divulgação

Empresa que se destaca na agenda Ambiental, Social e de Governança (ESG, na sigla em inglês), a Vivo reduziu em 90% suas emissões de gases de efeito estufa em apenas nove anos, mesmo com a expansão de sua rede e clientes. O compromisso da empresa é atingir o net zero (zero emissões líquidas) até 2035.

Pioneira em seu setor no uso de energia elétrica de fontes 100% renováveis, a Vivo conta hoje com 72 usinas de Geração Distribuída (GD) de fontes solar (71%), hídrica (21%) e de biogás (8%) operando em todas as regiões do Brasil. No Espírito Santo, são duas usinas de biogás, instaladas em Cachoeiro de Itapemirim, gerando 24 mil MWh de energia, insumo essencial para garantir a conectividade e prestação dos serviços de telecomunicações.

A empresa ressalta que compensa as emissões que ainda não pode evitar em projetos de proteção e regeneração da Floresta Amazônica e mantém, há dois anos, um programa junto aos seus 125 fornecedores de carbono intensivos. Atualmente, segundo a operadora, 87% desses fornecedores já estão engajados em ações pelo clima.

Maior empresa do setor de telecomunicações no Brasil, com 116 milhões de acessos, a Vivo também utiliza o seu negócio, voltado à tecnologia, para ajudar a sociedade a repensar o modo como utiliza e descarta seus resíduos eletrônicos, como celulares, fones, cabos, carregadores e baterias.

Por meio do programa Vivo Recicle, em 2024 coletou 37 toneladas de eletrônicos, um crescimento exponencial de 208% frente ao ano anterior, resultado de campanhas com clientes, colaboradores e comunidades no entorno de escolas beneficiadas pela Fundação Telefônica Vivo. Somente no Espírito Santo, são 81 lojas da Vivo com pontos de coleta de resíduos eletrônicos.

A circularidade também está na recuperação de modens e decodificadores utilizados para os serviços residenciais da empresa. Apenas no ano passado, a Vivo aponta que cerca de 1,2 milhão desses aparelhos foram recondicionados e voltaram para a casa dos clientes em perfeitas condições de uso. O que não pode ser recuperado é destinado para a reciclagem.

Futuro Vivo: Alok e Medina em prol do planeta

A sustentabilidade é um pilar estratégico da marca, que este ano lançou a plataforma "Futuro Vivo", criada para ampliar o debate sobre o tema com ações e campanhas que promovem a reflexão sobre um futuro sustentável. O objetivo, segundo a empresa, é sensibilizar a respeito da emergência climática e seus impactos, mobilizar a sociedade e dar destaque para a importância da COP30.

É o caso da ativação inédita que levou Gabriel Medina, embaixador da marca e tricampeão mundial de surfe, para pegar onda na Pororoca, um fenômeno natural que ocorre no encontro das águas do mar com as do rio na região amazônica.

A proposta da empresa foi jogar o holofote para a conservação da Amazônia e demonstrar como estamos todos conectados em um único ecossistema. O pontapé inicial do “Futuro Vivo” foi o patrocínio à turnê Aurea Tour, do DJ e produtor Alok, que teve seu lançamento em Belém, ano passado, marcando o início da contagem para a COP no Brasil.

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