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Educação para o mundo: colégio capixaba aposta em ensino quadrilingue

Educação para o mundo: colégio capixaba aposta em ensino quadrilingue

Com presença em Vitória e Vila Velha, o Centro Educacional Primeiro Mundo busca aliar excelência acadêmica, atividades extracurriculares e ensino de quatro idiomas

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Publicado em 30 de julho de 2025 às 17:55

Alunos do Primeiro Mundo são destaque em olímpiadas escolares
Alunos do Primeiro Mundo são destaque em olímpiadas escolares Crédito: Divulgação/Centro Educacional Primeiro Mundo

Em um mundo de transformações rápidas, preparar o aluno para essas mudanças é um desafio que vai além do ensino tradicional. Por isso, muitas escolas têm se dedicado a oferecer uma formação global, com foco no domínio de outros idiomas, conciliando o bom desempenho acadêmico com o desenvolvimento socioemocional dos estudantes.

Esse é o caso do Centro Educacional Primeiro Mundo, localizado em Vitória e Vila Velha. Com uma proposta pedagógica que atende da Educação Infantil ao Ensino Médio, o colégio aposta nesta formação integral dos alunos. Para atingir esse propósito, a escola decidiu implementar desde os anos iniciais um projeto quadrilingue, que oferece aos alunos o ensino de Português, Inglês, Espanhol e Francês ao longo da formação básica.

“A ideia de implementar um projeto quadrilingue surgiu do desejo de ampliar as possibilidades de comunicação dos nossos alunos em um mundo cada vez mais globalizado e multicultural. Acreditamos que, ao oferecer o contato com diferentes idiomas desde cedo, estamos não apenas desenvolvendo competências linguísticas, mas também promovendo a empatia, a curiosidade e o respeito por outras culturas”, conta o diretor da unidade de Vitória, João Carlos Moraes.

Nesse projeto, a partir do 1º ano do Ensino Fundamental, os alunos que participam do programa de Ensino Integral têm aulas semanais de Francês e Espanhol, além das aulas regulares de Inglês. O contato contínuo com os quatro idiomas se estende até o 9º ano, com abordagens específicas para cada faixa etária.

João Carlos Moraes explica que nos anos iniciais a abordagem é mais lúdica, com foco na escuta e oralidade. Com o passar dos anos, o aprendizado é incorporado no ensino da leitura, escrita e reflexões interculturais.

Para completar, o colégio também está em fase de certificação para o programa Primary Years Programme (PYP) do International Baccalaureate (IB), programa educacional internacional. A certificação é reconhecida em diversos países e tem como foco preparar os estudantes para serem cidadãos globais, críticos e atuantes dentro de um mundo globalizado.

Resultados de peso

Primeiro Mundo conta com espaços como Estação Maker, que incentivam a aprendizagem dinâmica
Primeiro Mundo conta com espaços como Estação Maker, que incentivam a aprendizagem dinâmica Crédito: Cintia Dillann

Os frutos tanto desta quanto de outras propostas pedagógicas do Primeiro Mundo aparecem em números. Só na última edição da Olimpíada Canguru de Matemática, foram mais de 150 medalhas conquistadas pelos alunos do colégio.

A preparação para as provas é realizada durante as aulas das disciplinas contempladas pelas olimpíadas, como Matemática e Ciências. Nelas, os alunos resolvem questões de edições anteriores e recebem orientação direta dos professores, sendo incentivados a participar desde cedo e treinar com foco em raciocínio lógico, estratégia e resolução de problemas.

No vestibular da Emescam, os resultados também chamaram atenção: alunos do 3º ano do Ensino Médio garantiram aprovações expressivas já no primeiro semestre, como Gianluca Sirtoli, que conquistou o 4º lugar geral na Emescam, e Pedro Nunes. No mesmo vestibular, o estudante Davi Nicchio ficou em 1º lugar na prova de Química, enquanto Enzo Renon obteve nota máxima na Redação e na prova discursiva de Biologia.

“O que torna tudo isso possível é o nosso ambiente de alta performance, com salas climatizadas, monitores dedicados e cursos preparatórios extracurriculares em disciplinas como Redação, Química, Matemática e Biologia. Temos mentores especializados e um acompanhamento pedagógico que respeita o ritmo e o projeto de vida de cada estudante”, destaca a diretora da unidade de Vila Velha, Juliana dos Santos.

Além das aulas regulares, o colégio ainda oferece mentorias individuais e cursos específicos. “Criamos planos de estudo individualizados, alinhados com os sonhos e metas de cada estudante. O protagonismo juvenil é central para nós e cada aluno é incentivado a explorar suas habilidades com apoio constante e estrutura adequada”, afirma Juliana.

Outro diferencial do Primeiro Mundo é justamente a estrutura citada pelo diretor, fruto de um investimento em tecnologia educacional e ambientes de aprendizagem acolhedores. O colégio conta com laboratórios especializados, biblioteca moderna, salas de alta performance, além de espaços de convivência como o espaço maker e salas de leitura.

“Não pensamos apenas em passar conteúdo. Criamos experiências que despertam a curiosidade, a colaboração e a autonomia dos alunos. A escola se torna uma verdadeira fábrica de ideias e soluções”, ressalta a diretora.

Formação humana e educação emocional

O Centro Educacional Primeiro Mundo também prioriza
O Centro Educacional Primeiro Mundo também prioriza Crédito: Cintia Dillann

Mais do que o preparo para vestibulares, o colégio investe em projetos que promovem empatia, pensamento crítico e responsabilidade social. Entre os destaques está a disciplina Formação Humana, que promove debates sobre temas como letramento digital, amor próprio, escuta empática e convivência social.

O diretor João Carlos conta que, no primeiro semestre, os alunos realizaram atividades coletivas sobre escuta empática, com leitura de filósofos e associação entre o lar e a escola. Os alunos também trabalharam sobre amor, empatia, compaixão e autoestima.

“Nosso trabalho é formar cidadãos conscientes e felizes. Trabalhamos com rodas de conversa, reflexões filosóficas e ações práticas que ajudam os alunos a compreenderem a si mesmos e ao outro. Queremos que nossos estudantes vivam plenamente e sejam agentes de transformação social”, conclui João Carlos Moraes.

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