Publicado em 1 de dezembro de 2025 às 18:06
83% dos jovens de 9 a 17 anos possuem perfis em redes sociais, segundo a pesquisa TIC Kids Online Brasil 2024. Com o uso cada vez mais precoce de celulares, redes sociais e jogos online, a forma com que crianças e adolescentes se relacionam com o mundo foi alterada e o celular se tornou uma companhia constante. >
Entretanto, o impacto do uso de telas sem acompanhamento durante a fase escolar, pode afetar, além das notas, o comportamento e saúde emocional dos estudantes, e o desafio de equilibrar telas e atividades da rotina tem preocupado tanto famílias quanto educadores.>
No segundo episódio do videocast De Referência para Referência, em parceria com a Findes e Sesi ES, a repórter Yasmin Spiegel discutiu o assunto com Marcelo Batista, psicólogo do Núcleo de Apoio Psicossocial e Inclusão (Napi) do Sesi ES, e Roberta Moreira, diretora escolar do Sesi Maruípe. >
No episódio, os especialistas explicam como o uso excessivo de telas tem afetado o cotidiano dos estudantes e o que escolas e famílias podem fazer para criar hábitos digitais mais saudáveis.>
>
“Acreditamos que o primeiro passo é o diálogo, porque, quando proibimos o estudante de ter acesso ao celular, isso aguça sua vontade de usá-lo. Hoje temos diversas ferramentas a favor das famílias para controle do acesso e monitoramento dos conteúdos”, afirma Roberta. >
Para os estudantes que precisam de atenção, o Napi do Sesi atua como um aliado: “Trabalhamos com atendimentos pontuais de acordo com o que a equipe pedagógica apresenta, com avaliações pontuais para cada caso”, complementa Marcelo. >
Para conferir a conversa completa e todas as orientações dos especialistas, assista ao episódio do videocast localizado no início da página. >
Notou alguma informação incorreta no conteúdo de A Gazeta? Nos ajude a corrigir o mais rápido possível! Clique no botão ao lado e envie sua mensagem.
Envie sua sugestão, comentário ou crítica diretamente aos editores de A Gazeta