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“Com o Reciclo,  tivemos visibilidade do nosso trabalho”: projetos apoiados pela Vale reúnem histórias transformadoras

“Com o Reciclo,  tivemos visibilidade do nosso trabalho”: projetos apoiados pela Vale reúnem histórias transformadoras

Por meio de iniciativas como o Projeto Partilhar e o Projeto Reciclo, a empresa contribui com um amanhã melhor para as comunidades da Grande Vitória

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Publicado em 28 de maio de 2025 às 15:14

Com Projeto Reciclo, Vale garante reciclagem de 1 milhão de garrafas PET
Com Projeto Reciclo, Vale garante reciclagem de 1 milhão de garrafas PET Crédito: Divulgação

Desenvolvimento sustentável com criação de renda e melhoria na qualidade de vida. Todos os dias, milhares de instituições sociais trabalham para que esses fatores se tornem uma realidade para aqueles que mais precisam, mudando a realidade de várias pessoas.

Entretanto, para que a mudança seja efetiva, é preciso dedicação de voluntários, estrutura física, incentivo governamental e apoio financeiro, fatores que muitas vezes faltam para essas organizações sociais. De olho nisso, a Vale firmou um compromisso de apoiar essas iniciativas com projetos e incentivos para contribuir com um amanhã melhor.

Só por meio do Projeto Partilhar, iniciativa em que a empresa estimula seus fornecedores a promoverem ações sociais, como reformas em instituições e doações de bens e materiais, aproximadamente 380 projetos foram beneficiados apenas no Espírito Santo. No total, R$ 5,28 milhões foram destinados a esse propósito, com geração de mais de 600 empregos.

“A Vale acredita que apoiar projetos sociais é fundamental para contribuir com a melhoria da qualidade de vida nas comunidades em que atua. Mais do que apoiar, queremos contribuir para o fortalecimento da autonomia desses locais, estimulando o desenvolvimento que faz sentido para elas, independentemente da presença da empresa”, conta Viviane Fontes, analista de Relações com Comunidades da empresa.

As parcerias firmadas pela empresa fortalecem as comunidades  gerando um legado duradouro de desenvolvimento e independência para elas.

“Investindo em projetos que geram valor compartilhado, a Vale fortalece a relação com as comunidades e contribui para ambientes colaborativos, resilientes e engajados. Utilizamos indicadores sociais a fim de acompanhar os resultados e garantir que estamos avançando no caminho certo”, complementa Viviane.

Com isso, é possível dimensionar um impacto real em renda, inclusão, sustentabilidade e melhoria na vida das pessoas, que relatam o quão transformador isso foi em suas vidas.

“Devolvemos para a comunidade tudo que ela nos fornece”

Sala de psicomotricidade da AMAES de Goiabeiras foi doação da Fortes Engenharia, empresa que faz parte do Projeto Partilhar
Sala de psicomotricidade da Amaes de Goiabeiras foi doação da Fortes Engenharia, empresa que faz parte do Projeto Partilhar Crédito: Jamir Rodrigues

Uma das empresas fornecedoras da Vale que faz parte do Projeto Partilhar é a Fortes Engenharia. Jamir Rodrigues, diretor comercial da empresa, afirma que participar de um projeto como esse é uma forma de gratidão aos locais que ficam no entorno das obras realizadas.

“Entendemos que temos um papel fundamental nas comunidades ao redor dos nossos canteiros. Sempre queremos desenvolver as regiões como um efeito colateral da obra, priorizando contratar trabalhadores e fornecedores locais e ter escuta ativa das necessidades dessas pessoas. Assim, devolvemos para a comunidade tudo o que ela nos fornece”, ressalta.

Desde 2023, a Fortes fez doações diversas para instituições da Grande Vitória, como a compra de materiais e equipamentos para instalação de laboratório de informática na Instituição “Crianças Somos O Amanhã” - Projeto Sol; doação de móveis para a sala da secretaria e materiais de informática para o Instituto Som da Ilha e construção de uma sala de multimídia e outra de psicomotricidade para a Associação dos Amigos dos Autistas do Estado do Espírito Santo (Amaes).

Nesse processo, Jamir conta que a Vale atua no mapeamento de quais instituições atuam na região e quais as necessidades de cada uma. A partir disso, as fornecedoras da empresa que participam do projeto podem escolher quais irão ajudar.

Durante os anos de participação no projeto, muitas histórias comoveram o diretor comercial. Dentre elas, Jamir destaca a colônia de férias feita para a Cariacica Down, em que um jovem teve a vida transformada por completo e hoje é artista por causa dos frutos desse trabalho.

“Fizemos essa atividade em parceria com a Cariacica Down e, nela, um rapaz com síndrome de down muito tímido começou a desenhar. Isso fez com que ele se desenvolvesse nessa habilidade e, hoje, ele faz as estampas que vão nas camisas e itens vendidos pela instituição para arrecadar fundos. Isso é gratificante e me emociona muito”, relata.

Esse ganho indireto é o que motiva a empresa a seguir atuando forte nas causas sociais com o apoio da Vale e, hoje, a Fortes também financia um projeto social que atua no Bairro da Penha, Itararé e Andorinhas, que assiste mais de 180 crianças de 6 a 16 anos com aulas de dança, balé e futebol. O projeto, inclusive, foi conhecido por intermédio da Vale.

“Agradeço muito por essa parceria que estimula o desenvolvimento das regiões. Agora, até nossos colaboradores se engajam nessa onda do bem, sendo voluntários em diversas ONGs Brasil afora, independente da nossa empresa”, pontua Jamir.

“Com o Reciclo,  tivemos visibilidade do nosso trabalho”

Antes do Projeto Reciclo, espaço da Abrasol era aberto, com chão sem pavimentação e materiais expostos a sol e chuva
Antes do Projeto Reciclo, espaço da Abrasol era aberto, com chão sem pavimentação e materiais expostos a sol e chuva Crédito: Alvanete dos Anjos

Alinhado à estratégia de compartilhar valor com as comunidades próximas às suas operações, a Vale desenvolveu o Projeto Reciclo, que contribui com o fortalecimento das associações de catadores espalhadas pela Grande Vitória.

Uma das beneficiadas por esse projeto é Alvanete dos Anjos, presidente da Associação Banco Regional Ambiental Solidário de Planalto Serrano (Abrasol), uma dessas associações. Atuante na organização desde a fundação, há quase 15 anos, Alvanete viu no Projeto Reciclo a oportunidade de mudar a vida dos associados.

“A Abrasol surgiu para ser um banco de alimentos, em que as pessoas podiam trocar materiais recicláveis por uma espécie de moeda que poderia ser trocada por comida. Depois, registramos a organização e, hoje, ajudamos cerca de 55 pessoas com a coleta de materiais recicláveis”, fala.

A presidente, que tem curso de Agente Ambiental Comunitária, conta que o início foi muito difícil, com ela e sua colega Cileia, outra associada, indo de empresa em empresa pedir ajuda e oportunidade de coletar os materiais para aumentar a renda dos demais trabalhadores da associação. Mas, a partir do momento que a Abrasol entrou para a Rede de Economia Solidária dos Catadores Unidos do Espírito Santo (Reunes), tudo mudou.

A Vale alcançou a associação por meio da Reunes e ajudou nas melhorias do espaço. Antes, o pátio em que ficavam os materiais recicláveis para triagem era descoberto e, tanto na chuva quanto no sol, os problemas eram inúmeros, como poeira e umidade, o que acarretava prejuízos para a saúde dos associados.

“Eu me arrepio só de falar, porque existe uma Abrasol antes e depois do Projeto Reciclo. Com essa parceria, a Vale contratou profissionais que fizeram todo o planejamento de cobertura e pavimentação do pátio, além de dar recursos para outras demandas e capacitar nossa gestão administrativa e mudança de mentalidade. Isso elevou nossa autoestima e nos deu clareza de trabalho”, conta.

Depois do Projeto Reciclo, pátio da Abrasol foi pavimentado e ganhou cobertura, garantindo saúde dos trabalhadores
Depois do Projeto Reciclo, pátio da Abrasol foi pavimentado e ganhou cobertura, garantindo saúde dos trabalhadores Crédito: Alvanete dos Anjos

Hoje, a Abrasol também recebe resíduos da empresa, o que dobrou a renda dos associados. “Antes do projeto, nossa renda girava entre R$ 800 a R$ 1000. Hoje, gira em torno de R$ 1900 e R$ 2000. Isso impactou de uma forma muito positiva a nossa vida”, relembra Alvanete.

Além disso, a Vale implantou 150 novos pontos de coleta seletiva em condomínios e empresas, ampliando resultados para os catadores; e, em 2023, apoiou os catadores na assinatura do primeiro contrato de venda coletiva de materiais recicláveis para a indústria.

A medida garante a compra de PET das associações de catadores para produção do supressor sustentável, produto utilizado no controle ambiental das operações na Unidade de Tubarão que evita a emissão de poeira. Atualmente, mais de 1 milhão de garrafas com esse material são recicladas pelo projeto.

“Ver o tamanho e reconhecimento que a Abrasol tem hoje com o município da Serra e o Governo do Estado faz valer a pena quando olho para trás e vejo que estamos colhendo os frutos de toda aquela luta. É muito grandioso ver o quanto as pessoas acreditam na gente. Tem muita desvalorização por parte da sociedade, mas somos agentes transformadores e dias melhores passam pelas nossas mãos”, destaca Alvanete.

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