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Concurso público da Polícia Federal é oficialmente autorizado

Concurso público da Polícia Federal é oficialmente autorizado

Edital deve ser publicado até agosto de 2025; oportunidades são para os cargos de agente, escrivão, delegado, papiloscopista e perito criminal

Publicado em 14 de fevereiro de 2025 às 09:12

Operação da Polícia Federal
Operação da Polícia Federal Crédito: Divulgação/PF

concurso público da Polícia Federal está oficialmente autorizado. A portaria que libera as contratações foi publicada nesta sexta-feira, dia 14 de fevereiro, no Diário Oficial da União. O documento indica que serão preenchidas mil vagas, entretanto o governo já indicou que haverá formação de cadastro de reserva com outros mil postos.

O edital do certame deve ser publicado até 14 de agosto, ou seja, seis meses após a publicação da portaria.

As oportunidades serão distribuídas pelas seguintes carreiras:

  • Agente de polícia: 630 vagas
  • Escrivão de polícia: 160 vagas
  • Delegado de polícia: 120 vagas
  • Papiloscopista policial federal: 21 vagas
  • Perito criminal federal: 69 vagas.

O preenchimento das vagas será feito em duas etapas, com mil postos em 2025 e mil em 2026.

A remuneração para o cargo de perito e delegado é de R$ 26.300 e de R$ 13.900 para os demais cargos. Os profissionais recebem ainda auxílio-alimentação de R$ 1.000. A jornada de trabalho é de 40 horas semanais.

Os cargos de agente, escrivão e papiloscopista exigem formação superior em qualquer área, enquanto que para a função de delegado o requisito é ter bacharelado em Direito e de perito criminal federal, graduação em área específica.

O último concurso da Polícia Federal foi realizado em 2021, organizado pelo Cebraspe, com 1.500 vagas.

A seleção contou com as seguintes etapas:

  • Provas objetivas e discursivas
  • Exames de aptidão física
  • Avaliação médica
  • Avaliação oral para o cargo de delegado
  • Prova prática de digitação para o cargo de escrivão
  • Análise de títulos para delegado
  • Avaliação psicológica
  • Curso de formação profissional.
Professor Alexandre Amorim orienta que os candidatos não esperem a publicação do edital para começar a estudar
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