Dois lances de cartão vermelho - um que foi aplicado e outro que deveria ter sido - marcaram as arbitragens na 23° do Campeonato Brasileiro.
Na vitória do Flamengo por 2 a 0 sobre o Juventude, Gabriel Talliari, do time gaúcho, deu uma voadora violenta e desleal no atacante Samuel Lino. Mas o árbitro Raphael Claus (SP) aplicou apenas o cartão amarelo de forma extremamente equivocada, inclusive sem a interferência do VAR que deveria se manifestar e também de omitiu na jogada.
Já no empate em 2 a 2 entre Vasco e Ceará, o árbitro Matheus Candançan não se omitiu e expulsou corretamente o jogador Rodriguinho, do Vozão, por jogada violenta entrando com o pé por cima sobre o adversário Barros. O cartão vermelho aplicado direto foi claro e não precisou da confirmação do VAR.
Disciplina faz a diferença
Falando em cartões amarelos e vermelhos, a relação entre disciplina e rendimento dos times se confirma com a estatística do Brasileirão até a 23° rodada. Dois clubes que estão na zona de rebaixamento, Fortaleza e Vitória, são os que mais têm cartões amarelos e vermelhos. Na parte de cima da tabela, Flamengo e Palmeiras são os que receberam menos advertências e expulsões até o momento.
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