O balanço da arbitragem foi bem positivo na Copa do Mundo de clubes. Destaque para o uso da tecnologia, com o impedimento semi-automático, reduzindo bastante o tempo perdido com as análises das jogadas, além da pouca interferência do VAR que respeitou as decisões de campo pelos árbitros.
Os dois árbitros brasileiros - Ramon Abatti e Wilton Sampaio - tiveram ótimas arbitragens em seus jogos enquanto os árbitros europeus sentiram a diferença de apitar jogos de equipes de países e culturas diferentes, apesar de tecnicamente terem sido os melhores da competição.
Em relação aos cartões amarelos e vermelhos, nenhuma surpresa. Os times sul-americanos lideraram as punições, sendo o River Plate com maior número de expulsões - três no total - e o Fluminense liderando as advertências com quinze cartões amarelos.
Na grande final, em que o Chelsea foi campeão ao vencer o Paris Saint-Germain por 3 a 0, o árbitro iraniano Alizera Fahani teve boa atuação e fez de tudo para manter os 22 jogadores em campo, controlando bem a aplicação dos cartões. Só não foi possível porque foi chamado ao VAR para expulsar João Neves, do PSG, que puxou o cabelo de Cucurella fora da disputa de bola e foi corretamente expulso. Após o apito final, os ânimos esquentaram entre os jogadores das duas equipes. Normal em uma final de campeonato.
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