Inaugurada em 2022, em Jaguaré, Norte do Espírito Santo, a Sling, fabricante sul-africana de aviões, está concluindo a expansão de sua unidade, que é única no Espírito Santo. Hoje, a capacidade é para 12 aeronaves por ano, com a ampliação, vai para 18. Em mais cinco anos a ideia é chegar a 25 por ano. O cenário atual é bastante favorável, afinal, a demanda subiu muito nesta década.
"Estamos em um país continental, muitos negócios dependem de aeronaves para que aconteçam. Vendemos muito, por exemplo, para companhias do agronegócio do Sul do Brasil e São Paulo. Agora, com essa expansão, vamos passar a comercializar em toda a América Latina. É um investimento importante, mas o empresário entendeu que dá retorno, já que o ganho de eficiência é enorme. Por isso o mercado como um todo está em expansão", explicou José Braz Nali, diretor da Sling no Espírito Santo.
O executivo disse que 2025 deve ser o melhor ano da unidade. "Nossa produção média, de 2022 para cá, é de sete aviões por ano. Hoje, já estamos com oito aeronaves negociadas e devemos chegar a 12". A linha capixaba produz aviões de dois e quatro lugares, que custam entre R$ 275 mil e R$ 435 mil. A fábrica fica em um terreno de 115 mil m², tem 5 mil m² de área construída e uma pista de pouso com 1 mil metros.
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