O Grupo de Atuação Especial no Combate ao Crime Organizado (Gaeco) do Ministério Público do Rio já identificou os nomes de dez matadores que atuam para o Escritório do Crime, a organização criminosa de pistoleiros que atuam no estado e, de acordo com a linha de investigação dos promotores, está por trás do assassinato de Marielle Franco.
O grupo vem atuando há cerca de cinco anos no Rio de Janeiro, sem que a Polícia Civil fluminense tenha detectado as ações o que chama a atenção do MP e da Polícia Federal.
Além de explorar atividades no ramo da construção civil e outras típicas da milícia, a exemplo das cobranças de serviços clandestinos de TV a cabo, transporte alternativo e taxas de proteção, a cúpula do grupo é suspeita de ser responsável por uma sequência de homicídios ligados às disputas do jogo do bicho no estado.
A maioria desses inquéritos não anda há anos, por inação da Polícia Civil e da Justiça fluminense.
Notou alguma informação incorreta no conteúdo de A Gazeta? Nos ajude a corrigir o mais rapido possível! Clique no botão ao lado e envie sua mensagem
Envie sua sugestão, comentário ou crítica diretamente aos editores de A Gazeta