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Justiça condena responsáveis por exame que teria rompido hímen de paciente

Justiça condena responsáveis por exame que teria rompido hímen de paciente

Conforme a decisão, houve negligência e imprudência e o exame teria sido invasivo e desnecessário, causando sofrimento físico, emocional e psicológico à mulher

Publicado em 14 de março de 2025 às 17:44

A Justiça de Alagoas condenou a Hapvida, uma clínica e dois médicos a pagar R$ 80 mil de indenização por danos morais a uma paciente após um exame de ultrassom transvaginal, que teria causado a ruptura do hímen. O caso aconteceu em 2021. Conforme a decisão desta segunda-feira (10), houve negligência e imprudência e o exame teria sido invasivo e desnecessário, causando sofrimento físico, emocional e psicológico à mulher.

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