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Flordelis desabafa: 'A dor é enorme, pela perda e pelas calúnias'

Flordelis desabafa: "A dor é enorme, pela perda e pelas calúnias"

Deputada federal irá depor na segunda-feira sobre assassinato do marido, ocorrido no último domingo (16)

Publicado em 22 de junho de 2019 às 15:46

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Na manhã deste sábado (22), a deputada federal Flordelis (PSD-RJ) usou as redes sociais para comentar a morte do marido, o pastor Anderson do Carmo de Souza, de 42 anos, assassinado no último domingo. Apesar de um dos filhos do casal ter assumido a autoria do crime, a polícia quer esclarecer a dinâmica da execução e diz que todas as pessoas que tinham alguma ligação com o pastor estão sendo investigadas - o que inclui a deputada.

Flordelis escreveu que faz uma semana que perdeu o marido e que está "atordoada".  "Quem conheceu a minha vida com ele imagina a falta que ele me faz e pode imaginar o quanto estou atordoada. Mas, sou forte. Deus me fortalece. Por isso, não perco a fé (...).  A dor é enorme, pela perda e pelas calúnias e notícias confusas que a cada minuto, cada minuto mesmo, brotam sabe-se lá de onde."

A deputada diz que as notícias sobre o caso são confusas e sobre o fato de os filhos serem o alvo da acusação. "Já falaram ter sido um crime passional, já disseram ser um crime por dinheiro, já incluíram a infidelidade. Acusam meus meninos, mas eu tenho esperança dos acusadores estarem errados e quero muito confiar na Justiça".

Na postagem, ela comentou ainda sobre o depoimento que irá prestar à polícia na segunda-feira (24). "Na segunda-feira, serei ouvida pela polícia. O primeiro depoimento como manda a lei. Já fiz isso várias vezes. A primeira, poucas horas após o crime. Sem direito ao luto".

Flordelis foi intimada pela delegada Barbara Lomba, da Delegacia de Homicídios de Niterói e São Gonçalo (DHNSG), a depor como testemunha na segunda-feira. Neste sábado, 22, a assessoria da deputada informou que ela comparecerá para a oitiva.

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"Embora, como parlamentar, a deputada tenha a prerrogativa de escolher o dia e o local do depoimento, ela decidiu aceitar o convite nos termos formulados pela polícia, porque tem o interesse de colaborar com as investigações", diz nota.

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