Publicado em 26 de outubro de 2022 às 16:55
O ruralista Adelar Eloi Lutz, que exigiu que funcionárias colocassem o celular no sutiã para provar que votaram no candidato à Presidência Jair Bolsonaro (PL), apoiado por ele, fechou nesta terça-feira (25), um termo de ajuste de conduta com o Ministério Público do Trabalho se comprometendo a pagar indenização de R$ 150 mil por danos morais coletivos. O acordo ainda prevê que o empresário faça uma retratação pública, sobre o "direito de todo trabalhador de liberdade de voto".>
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