Publicado em 18 de junho de 2025 às 19:38
BRASÍLIA - Em meio a quase 1.800 alvos do grupo agora responsabilizado por ter atuado em uma Abin Paralela no governo do ex-presidente Jair Bolsonaro, os arapongas acabaram monitorando um homônimo do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF). Segundo a PF, há indicativo de que o monitoramento teria se dado por erro dos investigados. Segundo a PF, o ex-presidente, que não foi indiciado por já responder pelo crime em outra ação, foi o principal beneficiado pelo esquema. Procurada, a defesa de Jair Bolsonaro ainda não se manifestou. >
De acordo com o relatório final do inquérito, tornado público nesta quarta-feira (18), o sistema First Mile foi utilizado três vezes contra um cidadão chamado Alexandre de Moraes Soares, morador de São Paulo, sem que qualquer justificativa tenha sido dada.>
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