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É secretário de Estado de Inovação e Desenvolvimento

ES passou da posição de "primo pobre" do Sudeste à referência nacional

O reconhecimento hoje como um Estado luz para o Brasil também é fruto do comprometimento e da sinergia republicana entre as instituições públicas e privadas, que não se deixam afetar por questões políticas e se unem para alcançar os objetivos

  • Ricardo Pessanha É secretário de Estado de Inovação e Desenvolvimento
Publicado em 13/05/2022 às 13h19
Complexo Portuário de Vitória, Companhia Docas do Espirito Santo, (Codesa)
Baía de Vitória, um símbolo do Espírito Santo. Crédito: Fernando Madeira

O que faz determinado país ou Estado ser considerado desenvolvido? De acordo com a definição clássica da literatura político-econômica, é quando a região possui, de forma consolidada, bons índices de desenvolvimento econômico e social. 

Essa classificação utiliza critérios como grau de riqueza, nível de industrialização e desenvolvimento, Produto Interno Bruto (PIB), renda per capita e Índice de Desenvolvimento Humano (IDH). E, por sua vez, esses resultados positivos são alcançados, principalmente, pela interação entre iniciativas públicas e privadas, que contribuem para o desenvolvimento de um ambiente em que se mostra viável investir, empreender, trabalhar e viver com qualidade de vida.

Espírito Santo, ao longo de duas décadas, se reinventou enquanto ente federado, passando da posição de “primo pobre” da Região Sudeste para uma posição de referência para outros entes subnacionais. Ao se organizar e criar um ambiente de segurança jurídica, pôde começar a explorar suas potencialidades, como a vocação comercial e logística, para atrair os olhares de grandes investidores e empresas, nacionais e estrangeiras, que hoje desempenham a função de difundir suas experiências exitosas em solo capixaba e ajudar a atrair cada vez mais investimentos para o Espírito Santo.

O trabalho hoje realizado pelo governo estadual levou o Estado a alcançar alguns resultados históricos. Nos últimos três anos, o Espírito Santo atingiu, entre outras marcas:

  • 1º lugar em Solidez Fiscal, único Estado a nunca perder a nota máxima da Secretaria do Tesouro Nacional (STN).
  • 1º lugar em eficiência da máquina pública, segundo o ranking da Centro de Liderança Pública (CLP).
  • 3º lugar no ranking de liberdade econômica (CLP).
  • 5º Estado mais competitivo do Brasil (CLP).
  • 1º lugar em três rankings diferentes de transparência, a saber: Controladoria Geral da União (CGU), Open Knowledge Brasil (OKBR) e Transparência Internacional.
  • Melhor IDEB do Brasil, de acordo com o Ministério da Educação.
  • Estado com a menor mortalidade infantil e segunda maior esperança de vida ao nascer.
  • Mecanismos financeiros e incentivos fiscais mais atraentes do país, como o Fundo Soberano, Fundo de Infraestrutura, Compete e Invest.

Importante registrar que tais conquistas não ocorrem por acaso, consistem em resultado de muito planejamento, inteligência de negócio, trabalho integrado e implementação de estratégias coordenadas pelo governo do Estado e articuladas com os demais poderes, municípios e segmentos produtivos.

O reconhecimento hoje como um Estado luz para o Brasil também é fruto do comprometimento e da sinergia republicana entre as instituições públicas e privadas, que quando o assunto é o desenvolvimento local, regional e sustentável, não se deixam afetar por questões políticas e se unem para alcançar os objetivos.

Este texto não traduz, necessariamente, a opinião de A Gazeta.

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