Em um mundo onde a longevidade cresce como uma das maiores conquistas da humanidade, viver com qualidade exige dedicação. No Brasil, especialmente no Espírito Santo, o rápido envelhecimento populacional — com um aumento de 72% na população com 65 anos ou mais entre 2010 e 2022 — destaca a importância de check-ups regulares, essenciais para a prevenção e o diagnóstico precoce.
Não basta ampliar os anos vividos; é fundamental garantir a qualidade desses anos, assegurando autonomia, dignidade e bem-estar. Esse impacto vai além do indivíduo e reverbera em famílias e na população. Não é surpresa que Vitória seja a segunda melhor cidade para envelhecer, destacando-se pelo acesso à saúde de qualidade e pela oferta de excelentes opções de lazer para seus moradores.
Com o aumento da longevidade, novos desafios surgem para os sistemas de saúde e as estruturas que sustentam o cuidado à vida. Nesse contexto, a saúde suplementar assume papel fundamental, oferecendo acesso a cuidados que promovem prevenção, tratamento eficaz e acompanhamento contínuo da população idosa.
Para isso, é essencial a constante adaptação do sistema de saúde. O aprimoramento dos serviços hospitalares e ambulatoriais, aliado a políticas públicas eficazes, permite uma atenção integral e personalizada ao idoso, com foco na promoção da saúde, prevenção de doenças e manutenção da capacidade funcional ao longo da vida.
Assim, viver mais deixa de ser apenas uma questão de tempo e torna-se um compromisso com a qualidade de vida, sustentado por ações coordenadas entre sociedade, setor público e saúde suplementar.
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