Publicado em 3 de fevereiro de 2025 às 14:45
A apresentadora Ana Maria Braga foi picada por um escorpião, no final de semana em sua fazenda, no interior de São Paulo, quando foi ao banheiro à noite, descalça.
"Que susto, digo eu. Rapaz do céu, se soubesse o quanto dói, nunca tinha sido picada por um escorpião, mas é uma dor das mais dolorosas, eu não sou uma pessoa 'fresca' para dor, eu não reclamo muito. Mas, olha... Que dor!", disse.
A apresentadora conta como aconteceu. "Estava na minha fazenda, mas eu não estava andando descalça pelo mato afora, nada disso, eu estava dentro de casa, à noite, assistindo a uma série, levantei para ir ao banheiro e tudo arrumadinho, limpinho, enceradinho, e eu o encontrei no meio do meu caminho, estava descalça". Ana Maria foi atendida em um hospital da região.
O Sistema Único de Saúde (SUS) oferece de maneira rápida e gratuita tratamento para pacientes que entraram em contato com o veneno do animal. Portanto, em caso de picadas, a recomendação é procurar o serviço público de saúde mais próximo.
Dependendo do escorpião, a picada pode matar. Por isso, é importante agir rapidamente após a ocorrência. O primeiro passo é lavar o local da picada com água e sabão neutro, não espremer nem aplicar produtos na região.
Em seguida, é fundamental entrar em contato com uma equipe de emergência para receber atendimento médico e, caso necessário, aplicação de soro contra o veneno do escorpião.
A grande maioria dos acidentes é leve e causa uma infecção local com início rápido e duração limitada. É importante passar por avaliação médica para receber o tratamento adequado.
Os adultos apresentam dor imediata, vermelhidão e inchaço leve por acúmulo de líquido, piloereção (pelos em pé) e suor localizado, cujo tratamento é sintomático e consiste no alivio da dor com aplicação de anestésico.
Em crianças pequenas, o maior risco é de alterações sistêmicas que podem levar a casos graves e requerem soroterapia específica em tempo adequado. A soroterapia consiste na administração do soro Antiescorpiônico (SAEsc) ou do Soro Antiaracnídico (SAA), quando não é possível diferenciar sintomas ou identificar o animal causador do acidente.
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