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Com o bloco na rua: Silva abre seu baú para a Revista.AG

Com o bloco na rua: Silva abre seu baú para a Revista.AG

Vivendo na ponte aérea, o cantor diz que não pensa em se mudar de Vitória. Ele exibiu seus objetos favoritos e contou mais sobre carreira e novos planos

Publicado em 26 de julho de 2019 às 19:43

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Abrindo o baú com Silva . (Ricardo Medeiros)

O cantor Silva rompeu a barreira da timidez. E resolveu colocar o seu bloco na rua, com uma festa ressaltando a música baiana. “Esse bloco representa uma coisa muito desafiadora. Todo mundo sempre falou que minha característica era de um cantor tímido. Mas, afinal, o que é ser tímido? Eu não sou tão tímido assim”, conta, rindo. Tanto não é, que estreou o Bloco do Silva em São Paulo e teve o aval de Salvador. “Fui me esforçando, tenho uma segurança e hoje entro no palco me sentindo”.

No próximo sábado ele se apresenta em Vitória, cantando músicas de Caetano Veloso, Moraes Moreira, Banda Eva e Banda Mel, entre outros. “É um repertório de agitadores de plateia, coisa de Saulo Fernandes, que é um gênio, e Daniela Mercury, que tem o poder de dançar”, cita a cantora, que estará no show. A verdade é que o capixaba continua surfando na onda do sucesso. O último disco, “Brasileiro”, levou centenas aos shows. Em seu currículo, a nova parceria é com a cantora Ludmilla, com a música ‘Um Pôr do Sol na Praia’. Vivendo na ponte aérea, ele diz que não pensa em se mudar de Vitória. “Gosto de estar perto do mar, não tem nada igual”, diz ele, que está na entressafra da produção, mas que este ano ainda vai gravar uma música com Ivete Sangalo.

Abrindo o baú com Silva . (Ricardo Medeiros)

Não viajo sem

O fone de ouvido. Uma vez ouvi que ele era muito bom para cancelamento de ruído e, como estou sempre viajando, decidi comprar. Ouço música o tempo todo e não consigo viajar sem.

Abrindo o baú com Silva . (Ricardo Medeiros )

Estou lendo

O livro “Mar Morto”, de Jorge Amado. Sempre tenho de ter um livro na mochila.

Abrindo o baú com Silva . (Ricardo Medeiros)

Meu disco predileto

É “Livro”, de Caetano Veloso, que é o meu predileto. É um disco incrível, que flerta com axé, tem Márcio Vitor na percussão e ao mesmo tempo é muito refinado.

Abrindo o baú com Silva . ( Ricardo Medeiros )

Não dou, não vendo e não troco

O violino, de 1915, que meu avô me deu de presente. Tinha acabado de entrar no curso superior de violino. Ele veio de um violinista do Rio de Janeiro, que tocou na Sinfônica Brasileira por muito anos.

Abrindo o baú com Silva . (Ricardo Medeiros)

Não vivo sem

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Nebulizador portátil. Este só tem uma pilha e posso usá-lo em todo lugar. Faço só com soro fisiológico. Ele me salva a vida, para eu não perder a voz.

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