> >
Rapper Diddy é condenado a mais de quatro anos de prisão em caso de prostituição

Rapper Diddy é condenado a mais de quatro anos de prisão em caso de prostituição

O rapper americano foi condenado nesta sexta-feira (03/10) por conduzir pessoas pelos Estados Unidos com a finalidade de prostituição.

Publicado em 3 de outubro de 2025 às 18:32

Imagem BBC Brasil
Sean 'Diddy' Combs em foto de 2018; durante julgamento, ele pediu desculpas às vítimas e aos seus filhos Crédito: Reuters

Aviso: Este texto traz informações que alguns leitores podem achar perturbadoras

O rapper americano Sean "Diddy" Combs foi condenado nesta sexta-feira (03/10) a mais de quatro anos de prisão por conduzir pessoas pelos Estados Unidos com a finalidade de prostituição.

Em julho, ao fim do julgamento dele, de grande repercussão, já o havia considerado culpado por duas acusações, relacionadas ao transporte para prostituição. Agora, sua sentença foi definida.

Ao sentenciar o magnata do hip-hop, o juiz disse que o tribunal havia visto uma quantidade "enorme" de provas contra Combs e que uma sentença significativa era necessária.

A condenação imposta foi de quatro anos e dois meses.

Combs, de 55 anos, declarou-se inocente e negou as acusações mais graves contra ele.

Entretanto, durante o julgamento, ele desculpou-se com as vítimas e seus filhos, classificando suas ações como "repugnantes, vergonhosas e doentias".

O julgamento começou em maio e durou semanas.

Diddy foi absolvido de três acusações, duas por tráfico sexual e uma por extorsão — a qual poderia tê-lo condenado à prisão perpétua.

As acusações focaram em sua conduta com a ex-namorada, a cantora Cassie Ventura, e uma vítima anônima conhecida como "Jane", que testemunhou no julgamento.

O júri considerou Combs culpado de transportar Ventura e "Jane" para locais onde participariam de atos sexuais e prostituição.

*Com informações da BBC News nos Estados Unidos

Este vídeo pode te interessar

  • Viu algum erro?
  • Fale com a redação

A Gazeta integra o

The Trust Project
Saiba mais